A bundalização de Florianópolis já não vem de hoje. Engraçado acompanhar nas revistas, principalmente nas publicações do segmento jovem, como a cidade de Florianópolis e o litoral catarinense está sempre associado com baladas, festas, noitadas, praias e muitas bundas. Dizem que “bunda” vende... Vai saber.
Acho que estou ficando um bundão. Não que eu não goste. Não é nada disso! Mas acho que caretiei de uns tempos pra cá. É que não consigo aceitar sempre essa idéia, que hoje impera nas principais revistas e até em alguns sites especializados. A bundalização é geral! E dá-lhe rabos virados pra cima, de lado, posando para o fotógrafo, entrando n’água e a caminho do mar...
Na Revista Trip, todo mês, sai um anexo em forma de ensaio, de mais ou menos 8 páginas (Show It) em homenagem ao fotógrafo, já falecido, Shoiti Hori – talvez o primeiro paparazzi do surfe brasileiro. Era ele quem cobria “as areias” dos principais campeonatos no país no início da década de 80. A homenagem da Trip vem com fotos de meninas nas praias e também pelos bares nas noites Brasil afora. Impressiona a quantidade de gatas fotografadas aqui da cidade. No mês passado a top girl é curiosamente uma “Sereia da Ilha”.
Na edição de 25 anos da Fluir também não foi diferente. A edição de aniversário chega às bancas com mais de 300 páginas. Gostava mais da Fluir quando o Fred era o seu editor. Achava a revista mais original, com conteúdo mais criativo e isso numa época em que tudo se copiava das gringas.
Pelo que sei a revista que chegou a vender 80 mil e em alguns meses bateu recordes com 100 mil exemplares e hoje não passa dos 30 mil vendidos. Eu, independente, continuo comprando. Aliás, sou colecionador. Tenho por hábito, herdado do meu velho, ir semanalmente até a banca, conferir as últimas novidades, porém nas revistas de surfe sem aquela fissura de outrora. Tempos atrás pensei em doá-las já que estão ocupando muito espaço na casa dos meus pais. Resolvi deixá-las na estante para que o meu filho Caio possa acompanhar no futuro a evolução do esporte.
Mas o que eu queria dizer é que nesta edição comemorativa da Fluir de 25 anos o que não faltou foi bundas. E todas “elas” foram fotografadas pelo Gama – aquele do Concurso Sereias – uma espécie de abre portas para a mulherada se credenciar para, quem sabe, uma Playboy. O mais engraçado é constatar que em todas as fotos a legenda é sempre a mesma: Florianópolis.
Para os seus editores acho que isso aqui tá mesmo virado num C´...
Acho que estou ficando um bundão. Não que eu não goste. Não é nada disso! Mas acho que caretiei de uns tempos pra cá. É que não consigo aceitar sempre essa idéia, que hoje impera nas principais revistas e até em alguns sites especializados. A bundalização é geral! E dá-lhe rabos virados pra cima, de lado, posando para o fotógrafo, entrando n’água e a caminho do mar...
Na Revista Trip, todo mês, sai um anexo em forma de ensaio, de mais ou menos 8 páginas (Show It) em homenagem ao fotógrafo, já falecido, Shoiti Hori – talvez o primeiro paparazzi do surfe brasileiro. Era ele quem cobria “as areias” dos principais campeonatos no país no início da década de 80. A homenagem da Trip vem com fotos de meninas nas praias e também pelos bares nas noites Brasil afora. Impressiona a quantidade de gatas fotografadas aqui da cidade. No mês passado a top girl é curiosamente uma “Sereia da Ilha”.
Na edição de 25 anos da Fluir também não foi diferente. A edição de aniversário chega às bancas com mais de 300 páginas. Gostava mais da Fluir quando o Fred era o seu editor. Achava a revista mais original, com conteúdo mais criativo e isso numa época em que tudo se copiava das gringas.
Pelo que sei a revista que chegou a vender 80 mil e em alguns meses bateu recordes com 100 mil exemplares e hoje não passa dos 30 mil vendidos. Eu, independente, continuo comprando. Aliás, sou colecionador. Tenho por hábito, herdado do meu velho, ir semanalmente até a banca, conferir as últimas novidades, porém nas revistas de surfe sem aquela fissura de outrora. Tempos atrás pensei em doá-las já que estão ocupando muito espaço na casa dos meus pais. Resolvi deixá-las na estante para que o meu filho Caio possa acompanhar no futuro a evolução do esporte.
Mas o que eu queria dizer é que nesta edição comemorativa da Fluir de 25 anos o que não faltou foi bundas. E todas “elas” foram fotografadas pelo Gama – aquele do Concurso Sereias – uma espécie de abre portas para a mulherada se credenciar para, quem sabe, uma Playboy. O mais engraçado é constatar que em todas as fotos a legenda é sempre a mesma: Florianópolis.
Para os seus editores acho que isso aqui tá mesmo virado num C´...
6 comentários:
de gostosa mesmo ta cheio.. foda é achar uma que preste pra casar... hehe
ihihih felipe, tu tem razao bro..mas o problema é internacional,aqui tambem acontece o mesmo...mas mesmo assim: viva as bundasssss!!!
spotdoxoco
Máurio,
Quando quiseres se desfazer das revistas, faça um leilão na internet. Garanto que vai chover colecionador querendo dar um lance, o que, em tempos de crise, poderá render um bom dim-dim...
Huahuahua....Ficasse com cara de bundão Máurio.....
Brincadeiras à parte, o WCT Brasil é a perna favorita do gringos, pois não faltam bundas pra tantas pernas....desculpe o trocadilho, é a força do hábito....
abração,
Beda.
Há,há,há.há. Good Job escriba.
Castro
A Fluir é uma vergonha. Textos mal escritos, boicote e regionalismo pra caralhu e muita, mas muita propaganda. Assinava e parei...não sinto a menor falta. Preferi assina a Folha. Ganhei mais...certeza
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