Mercado financeiro mundial em ebulição. Ontem, terça-feira, as principais “Bolsas de Valores” Londres, Paris, EUA, Tókio, Hong Kong e outros países na Ásia, despencaram. Algumas com quedas históricas resolveram parar momentaneamente suas operações.
Com a crise nos “istaites” no seu climax, o presidente Lula chegou a comentar na imprensa mundial que o maremoto que hoje atinge e varre instituições financeiras na Europa e na América do Norte chegará ao outro lado do Atlântico em forma de marola...
O dólar segue valorizado e subindo, no comercial já está custando U$ 2,23 é a maior valorização desde 1999. Tudo isso pra dizer que os homens que estão à frente dos eventos internacionais, os promotores, organizadores das etapas do WQS e a do WCT aqui no Brasil terão que botar a mão ainda mais no fundo dos bolsos para bancar a premiação.
Somados o Oakley/Rio Surf, o Maresia Surf International e o Onbongo Pro Surfing, a premiação de U$ 135 mil dólares por etapa chegará aos U$ 405 mil dólares. Na etapa do WCT, a premiação será de U$ 250 mil dólares. Totalizando, nesses quatro eventos U$ 655 mil verdinhas, bancadas geralmente por fundos de esportes dos governos estaduais e prefeituras municipais.
Mas a pergunta que não quer calar é, e se nós colocássemos todo esse dinheiro em campeonatos bem promovidos, organizados, com maior visibilidade e com mais etapas ao redor do país somente para os nossos surfistas?
Concordo que deva haver intercâmbio com os surfistas estrangeiros, porém por outro lado, vejo novamente uma montanha do nosso dinheiro indo embora, engordando contas bancárias desses mesmos surfistas internacionais que dão de ombros para as nossas ondas e que dizem aos quatro ventos não ter interesse de competir em nossas águas.
Enquanto isso, do outro lado da moeda, vários surfistas brasileiros, seguem na dura realidade da falta de incentivos e patrocínios e continuam na rotina diária da falta de dinheiro para bancar suas próprias despesas.
Achar o SuperSurf – nosso principal circuito profissional o máximo – é acomodar-se. Podemos sim, criar novos e bons eventos nacionais e utilizar esses valores que hoje vão para os WQS’s da vida. Temos empresas e apoios nos órgãos governamentais. Então, porque não criar-mos novos circuitos de ponta e dessa forma um número maior de ídolos?
Com a crise nos “istaites” no seu climax, o presidente Lula chegou a comentar na imprensa mundial que o maremoto que hoje atinge e varre instituições financeiras na Europa e na América do Norte chegará ao outro lado do Atlântico em forma de marola...
O dólar segue valorizado e subindo, no comercial já está custando U$ 2,23 é a maior valorização desde 1999. Tudo isso pra dizer que os homens que estão à frente dos eventos internacionais, os promotores, organizadores das etapas do WQS e a do WCT aqui no Brasil terão que botar a mão ainda mais no fundo dos bolsos para bancar a premiação.
Somados o Oakley/Rio Surf, o Maresia Surf International e o Onbongo Pro Surfing, a premiação de U$ 135 mil dólares por etapa chegará aos U$ 405 mil dólares. Na etapa do WCT, a premiação será de U$ 250 mil dólares. Totalizando, nesses quatro eventos U$ 655 mil verdinhas, bancadas geralmente por fundos de esportes dos governos estaduais e prefeituras municipais.
Mas a pergunta que não quer calar é, e se nós colocássemos todo esse dinheiro em campeonatos bem promovidos, organizados, com maior visibilidade e com mais etapas ao redor do país somente para os nossos surfistas?
Concordo que deva haver intercâmbio com os surfistas estrangeiros, porém por outro lado, vejo novamente uma montanha do nosso dinheiro indo embora, engordando contas bancárias desses mesmos surfistas internacionais que dão de ombros para as nossas ondas e que dizem aos quatro ventos não ter interesse de competir em nossas águas.
Enquanto isso, do outro lado da moeda, vários surfistas brasileiros, seguem na dura realidade da falta de incentivos e patrocínios e continuam na rotina diária da falta de dinheiro para bancar suas próprias despesas.
Achar o SuperSurf – nosso principal circuito profissional o máximo – é acomodar-se. Podemos sim, criar novos e bons eventos nacionais e utilizar esses valores que hoje vão para os WQS’s da vida. Temos empresas e apoios nos órgãos governamentais. Então, porque não criar-mos novos circuitos de ponta e dessa forma um número maior de ídolos?
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