segunda-feira, outubro 29

Vai logo! Faz aquela fézinha...

A partir de amanhã, dia 30 de outubro, começa o prazo para a realização da etapa brasileira do WCT na praia da Vila. O “conglomerado” de blogues: Alohapaziada e SURFE NA PAN, junto com a rede de lojas Jeffrey’s Bay e a rádio Jovem Pan Fm – Floripa, estarão premiando nossos leitores e ouvintes, bons de palpite (chutadores de plantão) é claro.

Será sorteado entre os acertadores dessa incrível, inédita, estupenda, alucinante e única promoção no gênero no mundo dos blogues de surfe (ler o regulamento completo), uma prancha zerada, uma roupa de borracha Termoskhin, e mais 3 (três) kits especiais com produtos das marcas Rip Curl, Quiksilver e Billabong, para quem acertar a seguinte pergunta: Qual dos três surfistas Fanning, Taj ou Slater, irá conseguir o melhor resultado na etapa da Zimba?

Clique SOMENTE AQUI para participar...

Tem filme no CIC...

Nessa noite de quarta-feira, dia 31 de outubro, no Cinema do CIC, 21h, tem Mixed Tape, novo filme estrelado pelo Top WCT Bobby Martinez da marca Reef. O lançamento em Santa Catarina acontece para cerca de 500 convidados...

terça-feira, outubro 23

Trazidas pelo vento sul...

Enquanto isso nos bastidores...

O que dizem eu não afirmo (1)
Que o Secretário dos Esportes, Eduardo Paes, dispunha de todo o dinheiro necessário – cerca de 1 milhão de reais – em mãos, para bancar a etapa brasileira do WCT 2007 na cidade maravilhosa...

O que dizem eu não afirmo (2)
Que Carlos Perrone, o “homem” da Pepper, agência de comunicação e marketing que cuida da conta da cervejaria Schincariol era quem estava “colocando areia” para que o Teco & Cia perdessem o prazo e consequentemente o direito da realização da etapa brasileira junto a ASP e assim levar as disputas para o Rio de Janeiro com a Cerveja Nova Schin e a Billabong na parada ...

O que dizem eu não afirmo (3)
Que a Billabong, através do seu presidente no Brasil, também por baixo dos panos, mexia com os seus pauzinhos e tentava negociar junto a ASP tirar o WCT de Santa Catarina...

O que dizem eu não afirmo (4)
Que o empresário Alfio Lagnado da Hang Loose resolveu segurar a onda aos 45 minutos do segundo tempo e bancar a etapa esse ano no Sul. As más linguas dizem que depois ele irá levá-la para Noronha...

O que dizem eu não afirmo (5)
Que o governador catarinense Luiz Henrique da Silveira irá fazer de tudo e mais um pouco para manter a etapa do WCT nos próximos anos na praia da Vila em Imbituba...

O que dizem eu não afirmo (6)
Que saiu “alguma coisa” na edição de aniversário da Revista Fluir – Out 2007 (Coluna Bombando), sobre os momentos de indefinição da etapa, das saídas estratégicas da Nova Schin e da Billabong, e da confirmação por parte da Hang Loose como patrocinadora oficial do WCT Brasil...

O que dizem eu não afirmo (7)
Que lá na Europa – durante a prova francesa do WCT, foi comentado que o meu texto publicado no site waves ..."Alfio Maravilha faz mais um pra gente ver"... foi coisa de puxa saco e de baba ovo...

Dizem também que sete é conta de mentiroso... Quem? Eu?

Pra poucos...

Simão Romão ao sair d’água na praia Brava deu uma mordida arrancando um pedaço da borda da sua prancha após ouvir da locução o resultado de sua bateria. Neco foi outro. Depois de arrebentar na sexta-feira (terceiro round), e no sábado (oitavas), com um surfe pra lá de animal, saiu esperneando e aos gritos quando soube da sua derrota para Vitinho e Jano Bello nas quartas de final. Isso sem falar nos xingamentos e gestos obcenos (tanto dentro como fora d’água) por parte de alguns competidores aos juízes ao longo do evento.

O freak paulista Hizunomê Bettero mandou um aéreo muito aaaaaaallltttooooooooo – assim mesmo, pra você amigo leitor ter uma vaga idéia da altura e da dificuldade na realização da manobra, e sua nota ficou um pouco acima de 5 e qualquer coisa. E aí vem a pergunta: Os juízes erraram?

Incrível saber como o julgamento num evento de surfe, mesmo nos dias de hoje, seja naquele campeonatinho de fim de semana entre amigos, ou numa etapa de QS e CT continua sendo tão subjetivo. E algo precisa ser feito. Urgente.

Por mais que se busque um critério, que se crie uma atmosfera em torno dele, ainda assim, a avaliação seja de uma onda, uma manobra, ainda continua dando margem a inúmeras interpretações.

E como é difícil aceitar a derrota. Muitos não entendem e discutem, esbravejam, xingam, e também não estão errados, afinal é da natureza humana se manifestar, extravasar. A verdade é que julgar o surfe de uma outra pessoa envolvendo aí determinadas particularidades reunidas (estilo+velocidade+pressão+onda) não é tarefa das mais fáceis.

Vida dura essa dos juízes. Isso sem falar que em num campeonato só quem vai embora amarradão é aquele que há poucos minutos esteve no topo do pódio durante a entrega da premiação.

Discutir (leia-se, discussão salutar) entre os próprios envolvidos já não é tarefa tão simples como parece, pois todos se acham donos da própria verdade – e cada qual têm a sua – imagine então com o grande público...

segunda-feira, outubro 22

Não é mole não...

Incrível!!!

Mas deve ter havido algum “ruído” na transmissão pela net durante a bateria final do Maresia Surf International, 41ª etapa do WQS que rolou na Brava de Itajaí na última semana. Pra quem acompanhou o evento on line, tive como missão da organização do evento, entreter o público, opinar e comentar as baterias, bem como as perfomances dos competidores, além trocar idéias com os surfnautas, inclusive respondendo algumas perguntas, curiosidades e na medida do possível contando algumas estórias.

Durante a grande final logo nos instantes iniciais comentei que havia achado baixa a nota 5,67 na primeira onda do surfista australiano em relação ao critério adotado até então pela equipe técnica do evento. Corey Ziems abriu a bateria manobrando forte, foram quatro manobras bem definidas, num curto espaço proporcionado pela onda e com muita água pro alto, numa das melhores esquerdas que entraram no confronto.

Achei, na oportunidade, que a nota oscilaria entre 7,50 e 8,50, nada mais que isso, o que não aconteceu. A grande maioria dos surfnautas concordou comigo e se manifestava através de inúmeras mensagens. Alguns também acharam que a segunda nota do australiano: 5.33 poderia ter sido um pouco mais alta. Tanto que a sua terceira onda sem tanta expressão valeu os mesmos 5,33. Coisas de um critério subjetivo.

Comparei a quarta onda do Mineirinho – nota 7,83 com a primeira onda do Corey Ziems, e jamais, em nenhum momento, disse que aquela onda valia apenas 4,00 pontos. Eu não seria ridículo a tal ponto, como menciona o leitor “Gaspar” do Rio de Janeiro em seu comentário no site Waves. Acho que o mesmo, estranhou o sotaque dos locutores, quem sabe por estar mais acostumado com seus conterrâneos.

Também nada comentei sobre o localismo que acontece, ou acontecia anos atrás na praia da Atalaia – inclusive recebemos durante nossa transmissão algumas mensagens de xingamento por parte dos surfnautas. Não quis me envolver, primeiro por não estar disposto a alimentar uma discussão que não daria em nada e, depois, porque fui muito bem recebido por todos na Brava e pude ouvir dos próprios que as coisas estão mudando com a chegada de uma nova geração, nova safra de surfistas locais, muitos deles inclusive querendo que pelo menos por um dia as disputas fossem para a “praia das esquerdas mágicas”.

No episódio envolvendo a não realização do exame anti-doppping do Jihad Kodhr, surfnautas nos pediam informações, e a todo momento chegavam mensagens. Consegui que o seu manager e empresário Rodrigo Tusca, numa entrevista no domingo pela manhã, pudesse dar a sua versão aos fatos.

Também nos pediam informações sobre a posição dos brasileiros no WQS e quais até aquele momento estavam classificados para o WCT da próxima temporada. Por não ter o ranking atualizado e também com o evento nível prime acontecendo paralelamente nas Ilhas Canárias achei prudente não ficar especulando.

Numa conversa com João Carvalho (assessor de imprensa da ASP) numa das noite no hotel Marambaia onde estávamos hospedados, João disse-me que não teria como saber quais os brasileiros já classificados para o WCT 2008 e, que outros eventos seis estrelas ainda iriam acontecer até o fechamento da temporada.

Esses últimos dias foram de muito trabalho e diversão na praia Brava, onde fiz inúmeras amizades. Na quinta-feira, segundo dia da cobertura on line, recebemos cerca de 60 mil mensagens, muitas delas elogiando o astral da transmissão e o nosso trabalho. Acabei de pedra virando vidraça. Mas fazê o que? É a vida que segue.

Deve ser nada fácil a vida do Galvão Bueno...

Em tempo: Mineirinho mereceu levar o caneco e levou. Restou alguma dúvida?

domingo, outubro 14

Decisão ficou pra Vila...

Terminou a oitava etapa do CT em Mundaka nessa manhã de domingo. Nas michurucas esquerdas de meio-metro a vitória foi do californiano Bobby Martinez (foto), com Taj em segundo (com uma de suas ondas muito mal julgada).

Aumentam as especulações pelo título dessa temporada e tudo poderá ser decidido na praia da Vila na Zimba a partir do próximo dia 30. Fanning, Kelly e Taj estão separados por uma pequena diferença de pontos. Mick tem 7.346, Slater 6.326 e Taj 6.275.

Para tornar-se campeão mundial antecipado (faltando a etapa havaiana), Fanning precisa vencer em Imbituba. Para Slater e Burrow só uma combinação de resultados salva o ano de ambos.

Joel Parkinson com 5.505 pontos não tem mais chances, assim como Andy Irons, que totalmente fora do foco nesse ano no Tour já adiantou que não virá ao Brasil.

Entre os brasileiros, Rodrigo Dorrnelles e Mineirinho ocupam a 23ª colocação e praticamente estão garantidos no CT de 2008. Bernardo Pigmeu também tem boas chances de se classificar, assim como Léo Neves.

Para Neco e Vitinho a porta de entrada para o CT do ano que vem será o QS. Já o carioca Raoni Monteiro vai precisar da ajuda de todos os santos e de um excelente resultado na Vila...

sábado, outubro 13

Ficou para o domingão...

O sábado amanheceu com tempo firme, sol, mas com ondas muito pequenas em Mundaka. Em função das condições do mar, a organização resolveu transferir para o domingo – último dia na janela de espera por ondas – as disputas das baterias semifinais e finais do Billabong Pro 2007.

Uma nova chamada acontece por lá às 9h00 – aqui no brasa, 4h00 da matina.

Bobby Martinez X Mick Fanning
Kelly Slater X Taj Burrow

Enquanto os confrontos não rolam por lá por falta de ondas, aqui, de ontem para hoje (sábado) o mar deu uma reagida de leste e tem boas ondas nas praias de norte...

sexta-feira, outubro 12

3 em 1...

3 em 1, era como chamávamos o aparelho de som das antigas. Num só aparelho tinha o toca-disco com agulha, toca-fita e gravador. Que beleza! Eu tinha um desses que vivia dando problema. Em alguns momentos a agulha, sem mais nem menos levantava do prato e voltava para o braço. Com isso o Lp parava de tocar. Aquilo me deixava indignado. Quer ver na hora de dormir...

Nesse aparelho ouvi muita coisa boa, desde Supertramp (Paris), Yes, Genêsis, Queen, Pink Floyd, passando por Cartola, Noel, bolachas do meu pai, além de Chico e Secos & Molhados - Que fim levaram todas as flores?

No verão, na casa de praia, após o almoço, os amigos iam todos pra lá pra curtir um som e contar mentiras. Um deles dizia que as iniciais da marca CCE grifadas no tampo de acrílico do aparelho, significava: Conserta, Conserta, Estraga. Acabei trocando esse aparelho por uma capa de prancha.

3 buscam 1 título:

Amanhã, sábado, acorde cedo e acesse o site oficial da ASP. Se o mar em Bakio permitir as baterias válidas pela semi-finais do Billabong Mundaka Pro podem decidir a temporada 2007.

Bobby Martinez X Mick Fanning
Kelly Slater X Taj Burrow


Se Mick vencer Bobby, estará na final do Billabong e com o título de campeão mundial praticamente assegurado ainda com duas etapas pela frente (Brasil e Hawaii). E se isso vier a ocorrer, Slater e Taj entram na água só pra cumprir tabela.

Agora, se Bobby vencer o Macaco Albino, aí meus queridos, preparem-se para conferir uma daquelas disputas de tirar o fôlego. No retrospecto dos últimos 15 confrontos: 10 vitórias para o Yankee contra 5 do Ausssie.

Slater na cola do seu nono título, e Taj quase na UTI, mas ainda respirando na luta pela vaga na final, pelos preciosos pontos e pelo título da etapa, e a chance de colocar a mão – ou pelo menos a ponta dos dedos – na taça. É briga de cachorro grande!

Agora me responda uma coisinha: O seu computer não é CCE, é?...

quarta-feira, outubro 10

W.O pra mim...

Tinha até essa tarde de terça-feira 9, o compromisso de cair na estrada em direção a cidade que já foi um dia maravilhosa, e de lá cobrir para a rádio Jovem Pan a etapa que encerra oficialmente a temporada do surfe profissional brasileiro.

Nesse ano em que completo 20 anos de rádio, com inúmeras coberturas de eventos nacionais e internacionais nas costas, confesso não estar com a menor vontade de partir. Após todos esses anos estou definitivamente abandonando o barco antes mesmo da sua saída do cais. Resolvi aguardar pelos dois Qs 6 estrelas, Brava e Itamambuca, e pelo Ct da Vila que rola na seqüência.

O SuperSurf pode até ser considerado o principal circuito profissional de surfe do mundo, nosso melhor produto, etc e tal... Li algo assim outro dia em algum lugar. Sei também que o SuperSurf distribui 100 mil reais aos seus vencedores por etapa. E se não me engano são 12 mil para o campeão. Uma bela quantia, se analisarmos friamente nossa realidade econômica como país de terceiro mundo. Porém esse valor está muito distante do que esperam nossos surfistas profissionais. Aliás, essa premiação já deveria ser outra, bem maior, há algum tempo. Ou será que estou ficando louco?

Não sei porque mas o SuperSurf me soa falso. Não me agrada. Não tem magia. Acho até que já disse isso aqui antes. Falta-lhe um molho. Denominado como "Brasileirão" do surfe profissional, não consigo admitir estarmos em 2007 com um circuito nacional que não vá ao norte, ou mesmo passe pelo nordeste brasileiro, celeiro de ótimos talentos e carente de bons eventos e intercâmbio.

Acredito que não há interesse do grupo que organiza o circuito brasileiro em levar uma etapa lá prá cima função de custos e despesas. Se não vejamos: O SuperSurf começou em Santa Catarina com a etapa da Ferrugem na já decadente Garopaba em plena temporada de verão. Armou o circo em Saquá e Itamambuca. Passou na florida Maresias (com pouco público na praia) e está finalizando essa semana na Barra da Tijuca. O que sobrou no sudeste faltou pro norte-nordeste.

Um circuito denominado como "Brasileirão" deveria no mínimo ter uma etapa em cada região, ou estou enganado? Se você discorda do meu ponto de vista, e acha que está tudo bem, e que o SuperSurf é do "C@r@#*%!, então me responda rápido, sem pestanejar: Quem é o atual campeão brasileiro de surfe profissional?

Dou-lhe 1.
Dou-lhe 2.
Dou-lhe 3...

A resposta está lá nos comentários...

Vai encarar?

Meu camarada André Oliveira, surfista das antigas, educador e conferencista há mais de 25 anos, lança no mês de novembro o livro Passei no Vestibular. Ele que tem vasta experiência com jovens, após ter trabalhado por anos em cursinhos e colégios pré-vestibulares, conhece como ninguém as angústias desta fase difícil da adolescência.

O livro ambientado nas praias de Floripa e Imbituba conta a história de um jovem que acaba de receber a notícia que não passou no exame de vestibular. Triste, vai a praia surfar e lá encontra um surfista mais velho que, ao longo do livro, vai lhe orientando como aluno e homem. Romance e aventura caminham juntos. A história finaliza com a aprovação do garoto no vestibular em primeiro lugar geral. A surpresa fica por conta da identidade do mestre.

Passei no vestibular - Uma prova, um surfista, um mestre editado pela Revista It´s mesmo antes de ser lançado já está com sua primeira edição praticamente esgotada.

quinta-feira, outubro 4

Enquanto isso lá em Mundaka...

Papo de manezinhos: Como já dizia o Waldi, primo do Adoni, irmão do Dauri, colega da Darci, conhecida da Marlete, prima de longe da Lizete e sogra da Anete...
Vô tí dizeti um negócio... aí não tem nadica de nada... como é que os meninos vaum consegui correr calha?... isso aí tá bom mesmo é pra pegar badejo... Que água mais limpa, né? Uh! homem de deus, na hora em que trocá essa lua esse marí cresce...
Pra quem não entendeu nada, lá vai a tradução do bom manezês: Vou te dizer uma coisa, isso aí está parecendo uma grande piscina. Como os Tops vão conseguir pegar onda? O mar tá é bom pra peixe... Não tem problema quando mudar a fase da lua o mar sobe... Entendesse agora, istepô?

quarta-feira, outubro 3

Que semana corrida...

Luara, Garota Surfestudantil em 2005
Enfim, o Surfestudantil, após três adiamentos, está mesmo confirmado para esse final de semana na Mole. A previsão indica tempo bom, com sol. A condição de tempo bom é fundamental para o sucesso desse projeto que é na verdade uma grande gincana ao ar livre, na praia.

O Surfestudantil é inédito no mundo, projeto que realizo há 5 anos sempre em parceria com os colégios entre públicos e particulares, junto a Fecasurf. Além das disputas em forma de Tag Team (equipes), rolam competição de remada e expression session, além de cata ao micro lixo, plantio de mudas, aulinhas de surfe para pais e professores e a escolha da garota surfestudantil.

A participação da torcida (alunos, pais e professores) é fundamental e classifica o colégio junto com a pontuação das demais atividades realizadas. É um grande prazer produzir e organizar esse evento, pois é diferente de tudo do que vem sendo feito em termos de surfe competição no Brasil e no mundo.

Se você tiver com tempo livre dê uma chegada até a Mole nesse fim de semana. Tenho certeza que você vai conferir um evento diferente, com a praia cheia, e a molecada se divertindo pra valer.