terça-feira, agosto 28

Estamos na torcida...

Será que eles vêm?
Esse inverno tem sido mesmo muito rigoroso no sul do País e não nós tem dado trégua. Foram poucos, raros talvez, os dias com temperaturas um pouco mais agradáveis nesses últimos dias. E pela previsão essa friaca vai continuar.

Nesse sábado que passou, por telefone, conversei demoradamente com Alexandre Fontes, presidente da Fecasurf e um dos promotores, junto com Teco Padaratz e Avelino Bastos, da etapa brasileira do mundial de surfe profissional.

Xandi me dizia das dificuldades que vem encontrando para viabilizar um patrocinador para essa etapa do WCT Brasil, marcada para o início de novembro para a praia da Vila, em Imbituba. É isso mesmo, estamos há menos de 60 dias para a sua quinta edição em águas catarinenses do mundial de surfe e, pasmem, ainda estamos sem um patrocinador principal definido.
E o pior. As expectativas não são nada animadoras. Informações dão conta que a Cervejaria Schincariol através da Nova Schin não mais bancará esse evento que já se tornou tradicional no calendário de eventos e aguardado ansiosamente pela comunidade praiana. A marca Billabong apresentadora desse mesmo evento nas duas edições anteriores também puxou o bico alegando questões financeiras.

Teco esteve recentemente na África do Sul durante a etapa de Jeffrey’s mantendo contatos com os membros da ASP a fim de definir uma saída interessante para o impasse. Segundo Xandi inúmeros contatos foram feitos ao longo do ano. Todas as empresas de telefonia móvel e fixa foram contactadas, todas as agências publicitárias responsáveis pelas contas das grandes montadoras foram consultadas, grandes cervejarias e outras marcas do segmento surfwear, mas ninguém quis, e agora o prazo está se esgotando. A parte que cabe ao governo do Estado catarinense e prefeitura de Imbituba está assegurada, faltando “apenas” a cota maior.

Para a entidade que comanda o surfe no mundo a etapa brasileira é fundamental para a definição do ranking e do seu campeão nessa temporada, isso porque duas provas nesse ano já foram canceladas: Fiji por questões políticas e Japão, também por falta de um investidor.

A ASP tem também total interesse que a etapa brasileira de 2007 consiga finalmente sair do papel e decolar, pois por força de contrato anteriormente firmado com a Cerveja Foster’s – apresentadora do Tour, são necessárias no mínimo, 10 provas pelo mundo durante uma temporada.

Na condição de mero mortal e sem poder fazer absolutamente nada, fico apenas na torcida de uma solução o mais breve possível. Não seria nada bom perdermos essa etapa do mundial WCT. Aguardemos pelos desdobramentos nos próximos dias e que bons ventos possam tornar viável essa que é a competição maior do surfe profissional por essas bandas.

domingo, agosto 26

Quinta quente no CIC...

A marca Billabong em parceria com a Fundação Catarinense de Cultura estará promovendo uma “Sessão da Tarde” com filmes produzidos pelo consagrado cinegrafista australiano Jack McCoy.

Três dos seus mais premiados filmes serão apresentados nessa quinta-feira, dia 30 de agosto, fechando o último dia da sétima edição da Mostra Surfe Agosto no cinema do CIC.

Estão programados seguintes filmes:

14h00 – Occumentary
16h00 – Free As A Dog
18h00 – Blue Horizon

Os 600 convites já estão disponíveis na loja J’Bay do Calçadão da Felipe Schmidt. Para pegar o seu basta fazer a doação de um agasalho. O mesmo estará sendo entregue ao Centro Espírita Frederico Rola, em Biguaçu.

The Occumentary



Free As A Dog



Blue Horizon



Todos os passaportes para as sessões da noite – 20h15 e 21h30 – do filme Tropical Punch já foram vendidos antecipadamente.

sexta-feira, agosto 24

Du Caralho!

Essa edição ficou muito bacana. E pra “Ela” eu tiro o meu chapéu.
As fotos instigam. Tá surfe! E como sempre original.
E não pense você leitor que é fácil acertar no novo. Não, definitivamente, não é...

Tem foto do Rick “agenciador de menores WWW” Werneck. E uma mágica do gaúcho, mas bah, tche! Solto na marolinha, Caio Guedes. Que luz divina!

O Cezarano, pra variar, tá lá de novo.
Mas dessa vez a “craca” é digna do registro, e até, porque não, de pôster.

Tem também a tubeira mexicana com água que poucos passarinhos se atrevem a beber e a buraqueira nordestina, com legendas de arrepiar, Ô Xênte!..

Sim. O cardápio está completo e bem servido.
E pra quem tem fome de surfe basta clicar aqui e devorar!

Muito surfe, arte e comportamento num só lugar...

quarta-feira, agosto 22

A casca dourada inútil das horas...

A vida são deveres que trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, passaram-se 50 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado...

Se me fosse dada, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada inútil das horas...
Dessa forma eu digo, não deixe de fazer algo que gosta devido a falta de tempo.
A única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.

Mário Quintana.

terça-feira, agosto 21

Natal antecipado em Gaza...

Dorian Paskowitz, um judeu norte-americano de 87 anos de idade e devoto surfista há muitos anos, cansou de ver a briga de tantos anos entre israelenses e palestinos e decidiu agir.

Ele angariou apoio financeiro com doadores e empresas israelenses para comprar 15 pranchas de surfe e todo o equipamento necessário para a prática do esporte. E deu tudo para crianças palestinas.

A idéia surgiu há duas semanas, quando ele, ainda em sua casa no Havaí, viu uma foto de dois surfistas de Gaza com pranchas improvisadas "Eram pranchas muito ruins", disse Paskowitz.

Para chegar ao lado palestino de Gaza, o velhinho norte-americano cruzou uma barreira militar israelense na região de Erez com as pranchas nas mãos. Gaza, sob o controle de militantes islâmicos do movimento radical Hamas, está passando por um sufocante boicote econômico nos últimos 18 meses, que dificulta aos seus residentes encontrar trabalho. Na prática, aumenta a pobreza dessa região, que é uma das mais densamente povoadas do mundo.

Na correria dos últimos dias mal tive tempo de blogar algo interessante e bacana. E não é que meu camarada e colaborador Jefferson Lopes me mandou esse texto que reproduzi do site G1 e cai muito bem nesses tempos de guerra.

É nessas horas que eu me certifico que o surfe é sim muito mais que uma simples onda...

Quando o segundo sol chegar...

Por parte da Nova Schin nada feito...

“Quando o segundo sol chegar para realinhar a órbita do planeta”...
Nando Reis

Segundo fontes muito bem informadas a marca de cerveja XXX (assumi o compromisso de não divulgar), acenou com boas possibilidades e pode bater o martelo a qualquer momento dessa semana, e dessa forma confirmar aos 45 minutos do segundo tempo, para alivio geral da nação, a realização em novembro da etapa brasileira do WCT na praia da Vila em Imbituba.

Então, que os anjos digam amém. E que assim seja... Embora, mais uma cervejaria patrocinando o principal campeonato de surfe em terra brasilis.

sábado, agosto 18

Somos os "reis" da Segundona...

Até julho de 2007, 42 surfistas brasileiros conquistaram um total de 109 etapas do WQS. Foram 65 vitórias em território nacional e 44 no exterior nos seguintes países: Chile, Espanha [3], Peru [5], Portugal [5], Uruguai [3], Argentina [3], Austrália [3], Japão [5], França [5], Inglaterra [2], Estados Unidos [2], África do Sul [4], Equador e Maldivas.

De 1992 quando a ASP criou as duas divisões, até 2006 foram realizados 646 eventos válidos pelo World Qualifying Series – sendo 88 disputados no Brasil.

Em 2007 serão mais 42 etapas, 5 aqui no Brasil: Hang Loose Pro Contest em Noronha, Costão do Santinho, Gatorade Pro e o Maresia Pro, em praias pelo litoral de Santa Catarina, além do Onbongo Pro Surfing em Itamambuca em Sampa - totalizando 688 campeonatos pelo mundo em 15 temporadas, 93 no Brasil.

Pense rápido e responda: Qual o(s) surfista(s) brasileiro que mais venceu etapas no WQS? O Blogue Surfe Catarinense é sem dúvida o maior arquivo de dados brasileiro na grande rede com informações sobre as competições around the world. Tá tudo lá...

sexta-feira, agosto 17

Direto do túnel do tempo...



Naquele domingo, 17 de agosto de 1969, os primeiros acordes de Woodstock anunciavam que o maior festival de rock de todos os tempos começava a chegar ao fim. No palco da fazenda de Bethel, em Nova York, David Crosby, Stephen Stills e Grahan Hash homenagearam os Beatles e Joe Cocker, ainda um garoto, injetou adrenalina na veia do público com Let’s Go Get Stone.

O sol de 18 de agosto já se anunciava quando Jimi Hendrix foi consagrado. Da sua guitarra saíram sons torturados e improvisados. Foram três dias de muita paz. Um marco da concracultura, numa atmosfera de blues, hard rock e psicodelismo que tomou conta do frenético público que procurava encontrar na música e nas drogas momentos de liberdade.

Acima (3m24seg) o “Slater” da guitarra em “All Along The Watchtower” pra relembrar, e por que não pra começar bem o fim de semana...

domingo, agosto 12

E a saga continua...



Nesse segundo vídeo nosso intrépido "louco-tor" André Zanini encorpora de vez Renato Hickel numa entrevista no melhor estilo "Organizações Tabajara" com Mickey Bernardoni (convidado especial) na pele do top Luke Stedman. Troca, no meio da transmissão, sem se dar conta, Snapper Rock's por Jeffrey’s Bay. Zoa o barraco geral com a molecada de Balneário Camboriú, e ainda encontra tempo pra narrar de forma peculiar as direitas surfadas por Mick Fanning e Parko.

Côsa pro cara rir!

sábado, agosto 11

Queiram ou não...

“Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda. Eu que faço parte da rotina de uma delas, sei que a força está com ela”...

E não é que o “tremendão” Erasmo Carlos tem toda razão! Que o digam Raoni, Neco, Vitinho, Pig, Léo, Pedra e Mineirinho. Após um início de temporada calamitoso em termos de resultados expressivos no Tour da ASP só mesmo uma mulher para nos salvar.

Jacque ninguém disse nada até agora (com o perdão pelo trocadilho), a brasileira venceu nesse ano duas provas, um seis estrelas em Margaret River na Austrália em março, e nesse sábado, 11 de agosto, o cinco estrelas disputado nas geladas ondas de Fristal Beach na Inglaterra.

O melhor surfista brasileiro no Tour é uma mulher. Gostem ou não...

sexta-feira, agosto 10

Acredite! Eu estou lá...


As pessoas quando me encontram, perguntam por curiosidade se estou mesmo na praia todos os dias às sete horas da manhã, quando de lá ao vivo, in loco, produzo a primeira edição do boletim para a rádio Jovem Pan Fm e para o meu serviço de telefone. Muitos acham que estou em casa, no conforto da cama, e até embaixo das cobertas(!) e que as informações que transmito vão mesmo na base do chutômetro.

Quem me dera! Explico que não tenho como fazer o boletim de casa, que moro distante do mar, e que a cobrança é grande por parte da surfistada. Não é tão simples como parece. Existe uma pressão não aparente pela informação correta pois é através do boletim que a maioria define como será o seu dia.

E o mais engraçado de tudo é ficar esperando o retorno das informações passadas seja no rádio ou via telefone. Com boas ondas, muitos jogam tudo pro ar e vão pra praia. Agora se o mar estiver grande o “trabalho” é o que mais importa. Porém se tiver marola, o crowd chega cedo e numa carga que impressiona. É batata.

Pra quem ainda tem dúvida, pelo menos nesses dias 10 de agosto, eu estava lá...

quarta-feira, agosto 8

Macaco albino ataca...

Ele teve um primeiro semestre espetacular. Não há dúvida!
É o atual líder da temporada após seis etapas.
É sim um dos grandes favoritos ao título neste ano no Circuito Mundial de Surfe Profissional. 2007 tem tudo para ser o ano da sua vida no Tour. Sabe que não pode dar mole, porque logo ali, na cola, sedentos estão Taj, Andy, Slater, Parko e Damien.
Durante a etapa do ano passado disputada em Imbituba mostrou-se totalmente concentrado. Acho até que foi após aquela vitória “inconteste” na praia da Vila que Mick se viu na condição de brigar de igual pra igual pelo caneco com a tripa aí acima mencionada.

Quem ainda não viu vai poder conferir nessa quinta-feira, dia 9, "Mick, Myself & Eugene". Fanning incendeia a telona do Cinema do CIC...

terça-feira, agosto 7

Já temos o nosso louco-tor...


Tem certas coisas que nos agradam logo num primeiro momento.
E foi isso que aconteceu quando baixei no real player essa sátira criada pelo surfista e agora dublador de locutor da ASP, André Zanini. O email foi me encaminhado pelo parceiro das antigas Jefferson Lopes, surfista lá da praia do Santinho. Achei muito bom, criativo, espontâneo. É aí que está a graça! Não deixe de assistir!

O Renato Hickel que se cuide...

segunda-feira, agosto 6

Multidão insandecida no TAC...

Lendo o blogue do camarada Gustavo nesse domingão, fiquei sabendo que o guitarrista Joe Satriani irá realizar uma série de shows para celebrar 20 anos do lançamento do seu cd Surfing With The Alien. Todas as faixas desse cd, muito cultuado pela galera praieira, fizeram parte da trilha sonora do filme Gripping Stuff, produzido pela marca de antiderrapantes Gorila Grip.

Ao ler o post, lembrei-me de um episódio tragicômico que aconteceu em 87, há exatamente 20 anos. De posse do filme Gripping Stuff procurava um lugar para exibí-lo. Nessa época, apresentações de filmes de surfe eram raras por aqui. Fui então procurar o diretor do Teatro Álvaro de Carvalho. Para ele surfe ainda era sinônimo de encrenca. Na ocasião tive que persuádi-lo e me responsabilizar por todos os problemas que viessem a ocorrer.

E após muita negociação ele aceitou liberar o espaço com uma série de restrições. Ninguém podia fumar cigarrinho e muito menos cigarrão. Estava expressamente proibido colocar os pés nas poltronas e nenhum tipo de consumo interno, seja de cerveja, refrigerante ou pipoca, poderia acontecer nas dependências do TAC. Ponderações feitas, acordo firmado, teatro liberado.

A notícia de que haveria exibição do filme Gripping Stuff logo se espalhou e não se falava noutra coisa durante a semana na cidade. No dia da apresentação parecia que todo mundo estava lá. Muita fila, empurra-empurra, correria pra comprar os ingressos. Quando as portas do teatro se abriram, uma multidão o tomou de assalto. Era um bando de gente delirando e aos gritos.

Apavorado, o diretor de longe observava as ações. Em segundos as poltronas foram ocupadas. Gente pelos corredores, sentados no palco em frente ao telão, acomodados nas laterais do teatro. Não cabia mais ninguém e, ainda, no lado de fora uma multidão empurrava a porta principal querendo invadir.

Quando subi ao palco para tentar acalmar o público, mal tive tempo para falar qualquer coisa. Lá do alto, da área dos camarotes, um cesto de lixo cheio de papel higiênico borrado foi arremessado e, antes que pudesse se espatifar, sobre as cabeças da galera sentada nas poltronas do andar térreo todo o conteúdo ficou pendurado no lustre gigante. A multidão insandecida, uivava, assoviava e gritava fazendo um barulho infernal.

Agora imagine que cena bizarra: o filme prestes a começar, teatro superlotado, e uma multidão olhando para cima, vendo, pendurados no lustre, um monte de papel higiênico cagado. Foi uma comédia. E eu ali, sério, sozinho no palco, de microfone na mão, agradecendo o apoio da diretoria do TAC, a presença do público e falando das restrições de comportamento. A vaia comeu!

Quando as luzes apagaram e o filme começou, com as imagens de uma série de ondas marchando perfeitas numa água azul turquesa e quebrando no terceiro reef, em Pipeline, ao som de Circles, de Joe Satriani, todos acompanhavam as cenas batendo com os pés no piso de madeira do teatro, que parecia prestes a vir à baixo.

Era uma época divertida e de poucos compromissos. O surfe profissional engatinhava. As bermudas e os calções que usávamos tinham cores em tons cítricos de laranja, rosa e verde-limão. Eram chamativos aos extremos. As pranchas também eram coloridas e cheias de adesivos colados próximos ao bico. Ter um óculos da marca Oakley, o mesmo que o Tom Carrol usava nos anúncios das revistas gringas, era estar na moda.

Depois daquele dia, o tradicional Teatro Álvaro de Carvalho, localizado no coração da cidade de Florianópolis, não foi mais o mesmo. E nem o diretor...

sexta-feira, agosto 3

Animal!!!



Ontem no cinema do CIC um bom público acompanhou o lançamento do novo filme de skate da marca norte-americana DC Shoes numa avant-premiére dentro da Mostra Surfe Agosto que organizo há sete anos aqui na cidade.

A produção comandada pelos videomakers Greg Hunt e Ken Block levou quase três anos para ser concluída. A idéia de ambos era apresentar ao mundo o que há de mais moderno no esporte das rodinhas. O ápice do filme é estrelado pelo “Slater” do Skate o consagrado Danny Way que bota pra baixo e ao mesmo tempo voa muito alto numa pista gigantesca montada especialmente na Califórnia. Isso em 2003.

Nessa pista Way bateu todos os recordes da época, de velocidade, altura do drop e na altura dos aéreos. Quando eu vi o filme em casa pela primeira vez fiquei chocado – até comentei isso no post abaixo. O skate realmente chegou num outro patamar e a velocidade de como as coisas estão indo desde então é que surpreende ainda mais.

Estamos em 2007. Menos de quatro anos nos separam dessas imagens. Afirmo pra você, sem medo de errar que essa pista do filme da DC, lá da Califórnia, mais parece um brinquedinho pra criança, se comparada com a nova onde estão sendo disputados os X Games 13.

Ontem, por coincidência, Jake Brown, outro skatista conhecido pelo seu “Go for it”, sentiu que as coisas estão saindo do controle. Confira o vídeo acima (aproximadamente 3 minutos) – e veja para onde o skate caminha...

quarta-feira, agosto 1

Botando pra baixo...

Nessa quinta-feira, dia 2, começa no Cinema do CIC aqui em Floripa, a sétima edição da Mostra Surfe Agosto. Entre as novidades nesse ano, dois lançamentos: Tropical Punch (Billabong) e All In The Family (Fox). Outra novidade nessa edição é uma avant-premiére do novo filme de skate da marca norte-americana DC Shoes.

Quem tiver a oportunidade de conferir – em única apresentação, duas sessões 20h15 e 21h30 – vai ficar, tenho certeza, de queixo caído com Danny Way a principal estrela do vídeo "The DC Vídeo Deluxe Edition".

Após a exibição do filme a expressão “bota pra baixo” terá um novo sentido...