quinta-feira, maio 8

Faltam poucas horas...

A etapa mais aguardada, e comentada do Tour, a terceira do WCT, entrou definitivamente em contagem regressiva. Por lá o mar segue baixo com ondas de 3 pés. E pela previsão não há indicação de uma subida nas ondas para as próximas horas. Dei uma fuçada no site da Billabong e conferi a relação das baterias envolvendo os brasileiros.

Pela experiência de ter acompanhando essa mesma etapa nos últimos anos pela internet posso dizer com certa tranqüilidade que não dá para esperar-mos muita coisa dos nossos representantes.

A melhor performance até hoje em Teahupoo foi um espetacular terceiro lugar do Danilo Costa há um bom tempo atrás. Quem sabe um novo bom resultado possa ser repetido pelo Bruno Santos caso o mar esteja com bom tamanho e as esquerdas daquele jeito.

Nessa primeira fase, Léo Neves e Basnett não serão páreos para o surfe bonito do Kai Otton na segunda bateria. Bruninho está na décima. Acredito que ele avança sem problemas. Não acho que Taj e Withaker possam incomodá-lo.

Heitor, Mineiro e Jay Tompson estão escalados na décima segunda bateria. Aí sim, uma grande incógnita. Se a coisa acontecer em ondas medianas, Heitor pode surpreender.

Na décima terceira, Jihad estréia em Teahupoo contra Knox e Perrow. Os três de back-side? Aposto todas as minhas fichas na experiência do yankee. Entre Dornelles, Stdeman e Campbell, novamente encontro de três surfistas regulares. Coloco 10 contos (não dá pra abusar muito) no grandalhão Stdeman que até agora não arrumou muita coisa no Tour.

E no último confronto do primeiro round o irmão mais novo da família Irons vai deixar Neco e Daniel Wills de bruços. Não tem jeito. Tá chegando a hora da onça beber água...

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