Várias publicações chegaram as minhas mãos nessa semana. Saiu mais uma edição da pocket Juice. O jornal Drop vem com o Marco Polo na capa. A Alma Surf dá destaque para uma matéria especial sobre as ondas cariocas e a revista Solto comemora seus 7 anos.
Confesso que já fui muito mais fissurado em revistas de surfe. Hoje com a internet tudo ficou mais fácil, mais rápido, e com a velocidade da informação é verdade, também mais descartável.
Não dá mais pra ler nas revistas os mesmos textos e fotos vistos um mês antes nas páginas dos sites. Aliás, muitos internautas fazem duras críticas aos principais sites brasileiros. Dizem que está tudo muito igual e que um é cópia fiel do outro. Acho que o que falta mesmo é um maior conhecimento e bagagem por parte dos editores e criatividade na produção de bons textos, boas matérias e entrevistas. Mas também tem muita coisa boa. É só procurar.
Um ótimo exemplo de algo verdadeiramente original veio com o lançamento da primeira revista brasileira eletrônica de surfe. Apesar do nome em inglês a Blackwater é diferente. E tenho certeza terá vida longa nesse mercado editorial, mesmo com essa montoeira* de empresários míopes. Acredito que a Blackwater veio para ficar, principalmente por estar disponível a qualquer hora do dia e ao alcance de um simples clique.
Seguindo o mesmo perfil editorial só que voltada para o surfe no sul do país os fotógrafos Everton Luis e Luiz Machado juntaram fotos e forças e relançaram a “Line Up”. Puta-que-pariu, mais outra com nome em inglês, fazer o quê? O projeto é bacana e pode dar certo. Resta saber se vai sobreviver com esses míseros trocados, disponibilizados pelas principais marcas do segmento, em publicidade na grande rede.
Line Up Magazine – clica e vai.
P.S: Montoeira em bom manezês quer dizer: um monte de alguma côsa. Entendeu?
Confesso que já fui muito mais fissurado em revistas de surfe. Hoje com a internet tudo ficou mais fácil, mais rápido, e com a velocidade da informação é verdade, também mais descartável.
Não dá mais pra ler nas revistas os mesmos textos e fotos vistos um mês antes nas páginas dos sites. Aliás, muitos internautas fazem duras críticas aos principais sites brasileiros. Dizem que está tudo muito igual e que um é cópia fiel do outro. Acho que o que falta mesmo é um maior conhecimento e bagagem por parte dos editores e criatividade na produção de bons textos, boas matérias e entrevistas. Mas também tem muita coisa boa. É só procurar.
Um ótimo exemplo de algo verdadeiramente original veio com o lançamento da primeira revista brasileira eletrônica de surfe. Apesar do nome em inglês a Blackwater é diferente. E tenho certeza terá vida longa nesse mercado editorial, mesmo com essa montoeira* de empresários míopes. Acredito que a Blackwater veio para ficar, principalmente por estar disponível a qualquer hora do dia e ao alcance de um simples clique.
Seguindo o mesmo perfil editorial só que voltada para o surfe no sul do país os fotógrafos Everton Luis e Luiz Machado juntaram fotos e forças e relançaram a “Line Up”. Puta-que-pariu, mais outra com nome em inglês, fazer o quê? O projeto é bacana e pode dar certo. Resta saber se vai sobreviver com esses míseros trocados, disponibilizados pelas principais marcas do segmento, em publicidade na grande rede.
Line Up Magazine – clica e vai.
P.S: Montoeira em bom manezês quer dizer: um monte de alguma côsa. Entendeu?
Um comentário:
Fala Maurio, como sempre mais um texto muito legal pahapaziada. O turbilhão de informação tá sinistro, é muita coisa pra absorver.
Eu tinha visto a Blackwater já, mas achei que a navegação dela, apesar de inovadora, poderia melhorar. Essa melhora, na minha opinião, veio nessa que acabei de conhecer aqui pelo teu blog, a Line Up. Eles simplificaram a idéia da Blackwater, e fizeram isso muito bem, "folheei" ela inteira e li bastante coisa. O trabalho da dupla de fotógrafos tá de ótima qualidade.
Aproveitando essa deixa, te convido a ver a surpresa boa que encontrei na grande rede essa semana, um blog muito bacana de uma Lenda viva do Surf Brasileiro.
Abraço daqui de um surf blog que - Puta-que-pariu! - também acabou nascendo com nome em ingreis! A rassa são foda, qué tudo ser international!
Falou!
Gustavo
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