Falar é fácil!
Ainda mais aqui atrás do teclado, com a roupa “sequinha da silva”, sentado na poltrona e no conforto da minha casa. Agora, que o bicho literalmente pegou em Arica nessa manhã de sexta-feira não tenho dúvidas.
Mas quando as séries cabulosas de ondas com até 4 metros de face varriam o outside de El Gringo, o público inconformado, que aguardava os confrontos e o tão falado “verdadeiro show de surfe”, uivava, aplaudia, gritava, intimando os competidores para o desafio. Será que os tops amarelaram? Eu sinceramente não acredito.
O clima estava pesado, assim como o ar e o mar. Uma densa névoa cobria a linha do horizonte no litoral chileno. A natureza no seu estado bruto. Juízes, organizadores, competidores estavam apreensivos.
Fiquei sabendo através de noticias dos bastidores que o surfista Everaldo “Pato” Teixiera fora chamado ainda na madrugada pelos organizadores, para cair n’água e dar o seu veredito.
O verdadeiro e tão aguardado “show de surfe” (coisa mais babaca) não aconteceu. A situação estava mesmo complicada. O mar estava realmente bravo, com muita força d’água, isso sem falar na correnteza.
Ficou para amanhã. Isso se o mar baixar...
Ainda mais aqui atrás do teclado, com a roupa “sequinha da silva”, sentado na poltrona e no conforto da minha casa. Agora, que o bicho literalmente pegou em Arica nessa manhã de sexta-feira não tenho dúvidas.
Mas quando as séries cabulosas de ondas com até 4 metros de face varriam o outside de El Gringo, o público inconformado, que aguardava os confrontos e o tão falado “verdadeiro show de surfe”, uivava, aplaudia, gritava, intimando os competidores para o desafio. Será que os tops amarelaram? Eu sinceramente não acredito.
O clima estava pesado, assim como o ar e o mar. Uma densa névoa cobria a linha do horizonte no litoral chileno. A natureza no seu estado bruto. Juízes, organizadores, competidores estavam apreensivos.
Fiquei sabendo através de noticias dos bastidores que o surfista Everaldo “Pato” Teixiera fora chamado ainda na madrugada pelos organizadores, para cair n’água e dar o seu veredito.
O verdadeiro e tão aguardado “show de surfe” (coisa mais babaca) não aconteceu. A situação estava mesmo complicada. O mar estava realmente bravo, com muita força d’água, isso sem falar na correnteza.
Ficou para amanhã. Isso se o mar baixar...
Um comentário:
Máurio, eu diria que se eu e tu fossemos pagos pra surfar, o mínimo que se exigiria de nós, seria que encarássemos qualquer mar. No entanto, eu defendo a idéia de que surfe é uma coisa e sobrevivência é outra. Mar grande, sem canal, fechando e em cima das pedras, é loucura. Mas eles que não se acostumem com esta minha complacência...
Como disse o outro lá, estes caras são pagos para nos entreter, então eles que vão lá fazer a obrigação deles. E nós, lógico, sentadinhos aqui, ficaremos torcendo...
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