O vereador de Florianópolis Alexandre Fontes, acusado de supostas irregularidades frente à Fecasurf, foi absolvido na última quinta-feira, 19 de março, pelo plenário da Câmara de Vereadores da Capital Catarinense.
Em votação secreta, por nove votos a cinco, os parlamentares não acataram o parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, que na semana anterior decidiu afastar Xandi por 60 dias.
O vereador Gean Loureiro, relator do processo pelo afastamento, disse que a decisão teve caráter técnico e jurídico e negou qualquer ação partidária. “O plenário fez o seu papel de análise política e o resultado fortaleceu a democracia,” comentou.
Entenda o caso:
Em outubro de 2007, o vereador cassado Marcíllio Ávila apresentou documentos de recebimento de cerca de R$ 2 milhões dos cofres públicos pela Fecasurf, entidade então presidida por Xandi Fontes. O dinheiro fora repassado pelo governo do Estado e prefeitura de Florianópolis à Fecasurf desde 2005 para eventos esportivos internacionais – etapas do WQS e WCT realizados em Santa Catarina.
O problema seria o fato da lei orgânica do município e o código de ética da Câmara de Vereadores proibirem ao vereador gerir entidades e firmar contratos com o poder público, forma pela qual teriam concretizados os repasses.
Xandi, porém, garante que os recursos foram repassados por convênios, o qual seria legal e não visaria lucro.
Marcíllio também apresentou documentos apontando que funcionários da Câmara lotados no gabinete de Xandi teriam feito retiradas financeiras, grandes somas da conta da Fecasurf.
Agora entenda o que rolou nos bastidores:
Xandi Fontes (PP), membro do Conselho de Ética e do Conselho de Meio Ambiente da Câmara foi um dos responsáveis pela cassação dos vereadores Marcíllio Ávila (PMDB) e Juarez Silveira (sem partido), envolvidos na facilitação de documentação para construções irregulares na cidade de Florianópolis nos últimos anos junto aos órgãos públicos ambientais, durante a operação Moeda Verde desencadeada no ano passado pela Policia Federal.
Como destaque nas apurações das denúncias durante a Operação Moeda Verde, Xandi Fontes ganhou espaço na mídia e naturalmente se tornou um dos nomes mais fortes para uma futura candidatura a prefeitura municipal. A idéia do vereador cassado Marcíllio Ávila, com o aval do atual prefeito Dário Berger, era minar as futuras pretensões políticas e desgastar a imagem de Xandi junto à opinião pública.
Em votação secreta, por nove votos a cinco, os parlamentares não acataram o parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, que na semana anterior decidiu afastar Xandi por 60 dias.
O vereador Gean Loureiro, relator do processo pelo afastamento, disse que a decisão teve caráter técnico e jurídico e negou qualquer ação partidária. “O plenário fez o seu papel de análise política e o resultado fortaleceu a democracia,” comentou.
Entenda o caso:
Em outubro de 2007, o vereador cassado Marcíllio Ávila apresentou documentos de recebimento de cerca de R$ 2 milhões dos cofres públicos pela Fecasurf, entidade então presidida por Xandi Fontes. O dinheiro fora repassado pelo governo do Estado e prefeitura de Florianópolis à Fecasurf desde 2005 para eventos esportivos internacionais – etapas do WQS e WCT realizados em Santa Catarina.
O problema seria o fato da lei orgânica do município e o código de ética da Câmara de Vereadores proibirem ao vereador gerir entidades e firmar contratos com o poder público, forma pela qual teriam concretizados os repasses.
Xandi, porém, garante que os recursos foram repassados por convênios, o qual seria legal e não visaria lucro.
Marcíllio também apresentou documentos apontando que funcionários da Câmara lotados no gabinete de Xandi teriam feito retiradas financeiras, grandes somas da conta da Fecasurf.
Agora entenda o que rolou nos bastidores:
Xandi Fontes (PP), membro do Conselho de Ética e do Conselho de Meio Ambiente da Câmara foi um dos responsáveis pela cassação dos vereadores Marcíllio Ávila (PMDB) e Juarez Silveira (sem partido), envolvidos na facilitação de documentação para construções irregulares na cidade de Florianópolis nos últimos anos junto aos órgãos públicos ambientais, durante a operação Moeda Verde desencadeada no ano passado pela Policia Federal.
Como destaque nas apurações das denúncias durante a Operação Moeda Verde, Xandi Fontes ganhou espaço na mídia e naturalmente se tornou um dos nomes mais fortes para uma futura candidatura a prefeitura municipal. A idéia do vereador cassado Marcíllio Ávila, com o aval do atual prefeito Dário Berger, era minar as futuras pretensões políticas e desgastar a imagem de Xandi junto à opinião pública.
3 comentários:
Sujeira pouca é bobagem!!!!
Diego Gobatto
Sujeira pouca é bobagem!!!!
Diego Gobatto
Essa politica sempre acaba em pizza!
Não é atoa que os pequenos são presos e os grande vivem soltos!
Xandi não é bobo, sempre esta com os grandes!
Cambada de ladrão!
E a população fica boiando no mar podre!
Pedro P.
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