Faltam exatamente 48 horas, o prazo é dia 18, para o início dos pegas em Bells. O mais antigo campeonato de surfe válido pelo circuito mundial promovido pela ASP está prestes a começar. E não precisa ser nenhuma mãe Diná, basta dar uma rápida conferida nos confrontos já programados para a primeira fase para notar que os brasileiros terão muitas dificuldades nessa segunda etapa do Tour.
Na quarta bateria, Neco e Jihad pegam o havaiano Pancho Sullivan. Certeza de uma infinidade de rasgadões e muita, mas muita água pro alto. Taí um resultado difícil para se prever. Sullivan leva pequena vantagem em condições pesadas.
Na nona, Léo Neves tem a chance de dar o troco no australiano Taj Burrow, o que acho bem pouco provável, principalmente se o mar estiver baixo. E Logo na seqüência, será a vez do paulista “Mineiro” também tentar dar um revés no careca. Ué(!), será que Mr. Sleight vai estar em Bells? Seu nome aparece na relação das baterias. Resta saber se ele irá aparecer por lá. Em Snapper, Adriano de Souza jogou duro e foi um bravo, perdendo nos detalhes, por uma diferença de apenas 1 ponto num dos melhores heats válidos pela oitavas do Quiksilver Pro.
Na décima-quinta tem Heitor Alves contra Kieren Perrow e Damien Hobgood. Não será fácil competir nas pesadas e geladas direitas de back-side, embora as manobras do cearense estejam muito afiadas. Em ondas menores Heitor pode ter alguma chance. O cabra é osso duro e não vai vender barato uma nova derrota.
Pedra está na 16º fechando os confrontos da fase inicial do Rip Curl Pro contra Luke Stedman e Roy Powers. Acredito que aí sim o Pedra poderá surpreender. Sua linha se encaixa bem em Bells, uma onda com volume e bastante área. Aqui os três se equivalem. Qualquer prognostico é mera "cornetagem". Quem sabe Dornelles encontre boas direitas e consiga ir à frente.
Outros encontros prometem ser inspiradores. Na quinta bateria, o havaiano Andy Irons, que faz tempo não arruma nada, têm pela frente outros dois endiabrados. Jordy Smith foi quem mais me impressionou na etapa de Snapper e Chris Ward que não esteve na Gold pra se defender judicialmente de uma ação de agressão, vai em busca do tempo perdido. Tudo pode acontecer.
Confira abaixo quem já deu umas badaladas, aproveite e faça a sua aposta.
2007: Taj Burrow (AUS) 2006: Kelly Slater (USA) 2005: Trent Munro (AUS) 2004: Joel Parkinson (AUS) 2003: Andy Irons (HAW) 2002: Andy Irons (HAW) 2001: Mick Fanning (AUS) 2000: Sunny Garcia (HAW) 1999: Shane Dorian (HAW) 1998: Mark Occhilpo (AUS) 1997: Matt Hoy (AUS) 1996: Sunny Garcia (HAW) 1995: Sunny Garcia (HAW) 1994: Kelly Slater (USA) 1993: Damien Hardman ((AUS) 1992: Richie Collins (USA) 1991: Barton Lynch (AUS) 1990: Tom Curren (USA) 1989: Martin Potter (GBR) 1988: Damien Hardman (AUS) 1987: Nick Wood (AUS) 1986: Tom Carroll (AUS) 1985: Tom Curren (USA) 1984: Cheyne Horan (AUS) 1983: Joe Engel (AUS) 1982: Mark Richards (AUS) 1981: Simon Anderson (AUS) 1980: Mark Richards (AUS) 1979: Mark Richards (AUS) 1978: Mark Richards (AUS) 1977: Simon Anderson (AUS) 1976: Jeff Hakman (HAW) 1975: Michael Peterson (AUS) 1974: Michael Peterson (AUS) 1973: Michael Peterson (AUS)
Na quarta bateria, Neco e Jihad pegam o havaiano Pancho Sullivan. Certeza de uma infinidade de rasgadões e muita, mas muita água pro alto. Taí um resultado difícil para se prever. Sullivan leva pequena vantagem em condições pesadas.
Na nona, Léo Neves tem a chance de dar o troco no australiano Taj Burrow, o que acho bem pouco provável, principalmente se o mar estiver baixo. E Logo na seqüência, será a vez do paulista “Mineiro” também tentar dar um revés no careca. Ué(!), será que Mr. Sleight vai estar em Bells? Seu nome aparece na relação das baterias. Resta saber se ele irá aparecer por lá. Em Snapper, Adriano de Souza jogou duro e foi um bravo, perdendo nos detalhes, por uma diferença de apenas 1 ponto num dos melhores heats válidos pela oitavas do Quiksilver Pro.
Na décima-quinta tem Heitor Alves contra Kieren Perrow e Damien Hobgood. Não será fácil competir nas pesadas e geladas direitas de back-side, embora as manobras do cearense estejam muito afiadas. Em ondas menores Heitor pode ter alguma chance. O cabra é osso duro e não vai vender barato uma nova derrota.
Pedra está na 16º fechando os confrontos da fase inicial do Rip Curl Pro contra Luke Stedman e Roy Powers. Acredito que aí sim o Pedra poderá surpreender. Sua linha se encaixa bem em Bells, uma onda com volume e bastante área. Aqui os três se equivalem. Qualquer prognostico é mera "cornetagem". Quem sabe Dornelles encontre boas direitas e consiga ir à frente.
Outros encontros prometem ser inspiradores. Na quinta bateria, o havaiano Andy Irons, que faz tempo não arruma nada, têm pela frente outros dois endiabrados. Jordy Smith foi quem mais me impressionou na etapa de Snapper e Chris Ward que não esteve na Gold pra se defender judicialmente de uma ação de agressão, vai em busca do tempo perdido. Tudo pode acontecer.
Confira abaixo quem já deu umas badaladas, aproveite e faça a sua aposta.
2007: Taj Burrow (AUS) 2006: Kelly Slater (USA) 2005: Trent Munro (AUS) 2004: Joel Parkinson (AUS) 2003: Andy Irons (HAW) 2002: Andy Irons (HAW) 2001: Mick Fanning (AUS) 2000: Sunny Garcia (HAW) 1999: Shane Dorian (HAW) 1998: Mark Occhilpo (AUS) 1997: Matt Hoy (AUS) 1996: Sunny Garcia (HAW) 1995: Sunny Garcia (HAW) 1994: Kelly Slater (USA) 1993: Damien Hardman ((AUS) 1992: Richie Collins (USA) 1991: Barton Lynch (AUS) 1990: Tom Curren (USA) 1989: Martin Potter (GBR) 1988: Damien Hardman (AUS) 1987: Nick Wood (AUS) 1986: Tom Carroll (AUS) 1985: Tom Curren (USA) 1984: Cheyne Horan (AUS) 1983: Joe Engel (AUS) 1982: Mark Richards (AUS) 1981: Simon Anderson (AUS) 1980: Mark Richards (AUS) 1979: Mark Richards (AUS) 1978: Mark Richards (AUS) 1977: Simon Anderson (AUS) 1976: Jeff Hakman (HAW) 1975: Michael Peterson (AUS) 1974: Michael Peterson (AUS) 1973: Michael Peterson (AUS)
Um comentário:
Vamos aguardar para ver o espetáculo começar!
Abraço!
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