A condição do tempo e do mar lembrava em muito um desses Nescau Surf Energy – WQS, disputado numa manhã de domingo numa fria Joaquina nos anos 90.
Bells amanheceu assim, cinzenta nessa quinta-feira. O vento maral insistia em deixar as ondas pra lá de balançadas. E o ar gelado era mais um ingrediente desfavorável. Absolutamente nada instigava entrar naquele mar...
E foi nesse cenário que sentado em frente ao meu computador no conforto da minha casa acompanhei os duelos pelas quartas de final.
E dessa vez os “vermelhos” enfileiraram os “azuis”. O massacre começou cedo com Joel Parkinson sucumbindo a um Bede Durbidge preciso na escolha de ondas.
Depois foi a vez de Bobby Martinez contar com a sorte e a colaboração dos juizes para dispensar Mick Fanning. As notas 8,33 e 9,00 para o californiano foram mais que valorizadas pelo pessoal lá de cima do palanque.
Taj veio na seqüência e no confronto mais equilibrado pelas quartas venceu Reynolds por uma apertada vantagem. As ondas mais longas surfadas pelo australiano decidiram a seu favor.
Tenho certeza que Andy Irons deve ter pensado ao final da sua bateria contra Slater: O que eu estou fazendo aqui, remando a 30 minutos em condições medíocres enquanto minha mulher está lá fora me esperando?
O duelo foi um verdadeiro desastre para o havaiano tri-campeão mundial que já havia sido eliminado pelo mesmo Slater em Snapper. Kelly parecia estar sozinho no outside e logo nos primeiros 5 minutos fechou a contenda com um 7,17 e 8,17.
Andy literalmente afundou. E suas notas dizem mais do que qualquer outra linha aqui escrita: 0,43 na primeira tentativa. 1,33 na segunda tentativa de onda(?) (que entrou para o somatório). 0,27 e 1,07 na sua terceira e quarta onda e nada além de um mísero 1,47 nos últimos segundos. Resultado final: Slater 15,34 X Andy 2,80. Irons virando freguês...
O campeonato segue com larga vantagem para os camisetas vermelhas. Nas semis, Bede de vermelho, pega Bobby com a lycra azul e Taj (vermelho) encontra Kelly (azul). Se a risca for mantida, Bede e Taj fazem a final, e Bede (lá no alto na foto) balança o sino. Mas isso só irá acontecer se o careca 8x deixar...
Post publicado às 11h45. Na água Bede e Bobby buscam a primeira vaga para a final. Tá pegando fogo, embora as ondas estejam um grande bos..
Bells amanheceu assim, cinzenta nessa quinta-feira. O vento maral insistia em deixar as ondas pra lá de balançadas. E o ar gelado era mais um ingrediente desfavorável. Absolutamente nada instigava entrar naquele mar...
E foi nesse cenário que sentado em frente ao meu computador no conforto da minha casa acompanhei os duelos pelas quartas de final.
E dessa vez os “vermelhos” enfileiraram os “azuis”. O massacre começou cedo com Joel Parkinson sucumbindo a um Bede Durbidge preciso na escolha de ondas.
Depois foi a vez de Bobby Martinez contar com a sorte e a colaboração dos juizes para dispensar Mick Fanning. As notas 8,33 e 9,00 para o californiano foram mais que valorizadas pelo pessoal lá de cima do palanque.
Taj veio na seqüência e no confronto mais equilibrado pelas quartas venceu Reynolds por uma apertada vantagem. As ondas mais longas surfadas pelo australiano decidiram a seu favor.
Tenho certeza que Andy Irons deve ter pensado ao final da sua bateria contra Slater: O que eu estou fazendo aqui, remando a 30 minutos em condições medíocres enquanto minha mulher está lá fora me esperando?
O duelo foi um verdadeiro desastre para o havaiano tri-campeão mundial que já havia sido eliminado pelo mesmo Slater em Snapper. Kelly parecia estar sozinho no outside e logo nos primeiros 5 minutos fechou a contenda com um 7,17 e 8,17.
Andy literalmente afundou. E suas notas dizem mais do que qualquer outra linha aqui escrita: 0,43 na primeira tentativa. 1,33 na segunda tentativa de onda(?) (que entrou para o somatório). 0,27 e 1,07 na sua terceira e quarta onda e nada além de um mísero 1,47 nos últimos segundos. Resultado final: Slater 15,34 X Andy 2,80. Irons virando freguês...
O campeonato segue com larga vantagem para os camisetas vermelhas. Nas semis, Bede de vermelho, pega Bobby com a lycra azul e Taj (vermelho) encontra Kelly (azul). Se a risca for mantida, Bede e Taj fazem a final, e Bede (lá no alto na foto) balança o sino. Mas isso só irá acontecer se o careca 8x deixar...
Post publicado às 11h45. Na água Bede e Bobby buscam a primeira vaga para a final. Tá pegando fogo, embora as ondas estejam um grande bos..
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