
Neco acaba de sair d’água derrotado por Taj Burrow em mais uma bateria sem muita empolgação. Ainda bem que o “Cabeção” conseguiu assegurar sua vaga ao varar as primeiras fases quando o mar ainda apresentava uma condição menos deplorável.
Não deve ser fácil decidir toda uma temporada, quem sabe toda uma carreira, acertos com patrocinadores, futuros contratos, em ondas balançadas de 3 a 4 pés, irregulares e ao sabor dos ventos. Essa nada mole vida de surfista profissional(!).
Daqui a pouco sai o campeão dessa tradicional competição que chega a sua 26ª edição, dessa vez sem muito brilho. O Pipeline Master já viveu dias melhores. A minha sensação daqui, de longe, via internet, é que todos por lá estavam muito afim de se mandar pra casa. Até a transmissão tá chata e caindo a todo instante.
O sono bateu. Tô indo dormir. Amanhã fico sabendo quem levou. Depois é só esperar pelo texto do Julio lá no Goiabada...
3 comentários:
Po Maurio, queria ver aquela "pauliceia desvairada" que criticou a tua participação nas transmissões do WQS de Itajaí diria desse Zé Paulo. O cara só sabia falar "aí, aí...". Sem falar no corte das imagens, som e quedas. Ahh, e as ondas também. Acho que o pé frio da história é a Billabong, porque nenhum campeonato deles deu onda este ano. Ainda bem que largaram o osso na nossa etapa aqui da Vila. Por isso que rolaram altas este ano. Abraço e Feliz Natal
Ainda bem que a decisão do WCT foi aqui no Brasil (Altas ondas na Vila), pois se fosse nessa etapa de Pipeline, a galera iria ficar ainda mais decepcionada.
A Natureza as vezes apronta!
Uma pena...pois todos queriam ver o brilho de Pipeline
O novo formato de competição só agradou os competidores, porque o público ficou a ver navios. Nem os locutores se entendiam sobre notas e resultados de baterias. Os calhordas ainda largaram só imagens em baixa resolução para nós, falantes da língua portuguesa. Pelo jeito, a última jóia da coroa era falsa, mesmo assim Bede Durbidge reforçou a hegemonia australiana em 2007.
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