Será que eles vêm?
Esse inverno tem sido mesmo muito rigoroso no sul do País e não nós tem dado trégua. Foram poucos, raros talvez, os dias com temperaturas um pouco mais agradáveis nesses últimos dias. E pela previsão essa friaca vai continuar.
Nesse sábado que passou, por telefone, conversei demoradamente com Alexandre Fontes, presidente da Fecasurf e um dos promotores, junto com Teco Padaratz e Avelino Bastos, da etapa brasileira do mundial de surfe profissional.
Xandi me dizia das dificuldades que vem encontrando para viabilizar um patrocinador para essa etapa do WCT Brasil, marcada para o início de novembro para a praia da Vila, em Imbituba. É isso mesmo, estamos há menos de 60 dias para a sua quinta edição em águas catarinenses do mundial de surfe e, pasmem, ainda estamos sem um patrocinador principal definido.
Nesse sábado que passou, por telefone, conversei demoradamente com Alexandre Fontes, presidente da Fecasurf e um dos promotores, junto com Teco Padaratz e Avelino Bastos, da etapa brasileira do mundial de surfe profissional.
Xandi me dizia das dificuldades que vem encontrando para viabilizar um patrocinador para essa etapa do WCT Brasil, marcada para o início de novembro para a praia da Vila, em Imbituba. É isso mesmo, estamos há menos de 60 dias para a sua quinta edição em águas catarinenses do mundial de surfe e, pasmem, ainda estamos sem um patrocinador principal definido.
E o pior. As expectativas não são nada animadoras. Informações dão conta que a Cervejaria Schincariol através da Nova Schin não mais bancará esse evento que já se tornou tradicional no calendário de eventos e aguardado ansiosamente pela comunidade praiana. A marca Billabong apresentadora desse mesmo evento nas duas edições anteriores também puxou o bico alegando questões financeiras.
Teco esteve recentemente na África do Sul durante a etapa de Jeffrey’s mantendo contatos com os membros da ASP a fim de definir uma saída interessante para o impasse. Segundo Xandi inúmeros contatos foram feitos ao longo do ano. Todas as empresas de telefonia móvel e fixa foram contactadas, todas as agências publicitárias responsáveis pelas contas das grandes montadoras foram consultadas, grandes cervejarias e outras marcas do segmento surfwear, mas ninguém quis, e agora o prazo está se esgotando. A parte que cabe ao governo do Estado catarinense e prefeitura de Imbituba está assegurada, faltando “apenas” a cota maior.
Para a entidade que comanda o surfe no mundo a etapa brasileira é fundamental para a definição do ranking e do seu campeão nessa temporada, isso porque duas provas nesse ano já foram canceladas: Fiji por questões políticas e Japão, também por falta de um investidor.
A ASP tem também total interesse que a etapa brasileira de 2007 consiga finalmente sair do papel e decolar, pois por força de contrato anteriormente firmado com a Cerveja Foster’s – apresentadora do Tour, são necessárias no mínimo, 10 provas pelo mundo durante uma temporada.
Na condição de mero mortal e sem poder fazer absolutamente nada, fico apenas na torcida de uma solução o mais breve possível. Não seria nada bom perdermos essa etapa do mundial WCT. Aguardemos pelos desdobramentos nos próximos dias e que bons ventos possam tornar viável essa que é a competição maior do surfe profissional por essas bandas.
Teco esteve recentemente na África do Sul durante a etapa de Jeffrey’s mantendo contatos com os membros da ASP a fim de definir uma saída interessante para o impasse. Segundo Xandi inúmeros contatos foram feitos ao longo do ano. Todas as empresas de telefonia móvel e fixa foram contactadas, todas as agências publicitárias responsáveis pelas contas das grandes montadoras foram consultadas, grandes cervejarias e outras marcas do segmento surfwear, mas ninguém quis, e agora o prazo está se esgotando. A parte que cabe ao governo do Estado catarinense e prefeitura de Imbituba está assegurada, faltando “apenas” a cota maior.
Para a entidade que comanda o surfe no mundo a etapa brasileira é fundamental para a definição do ranking e do seu campeão nessa temporada, isso porque duas provas nesse ano já foram canceladas: Fiji por questões políticas e Japão, também por falta de um investidor.
A ASP tem também total interesse que a etapa brasileira de 2007 consiga finalmente sair do papel e decolar, pois por força de contrato anteriormente firmado com a Cerveja Foster’s – apresentadora do Tour, são necessárias no mínimo, 10 provas pelo mundo durante uma temporada.
Na condição de mero mortal e sem poder fazer absolutamente nada, fico apenas na torcida de uma solução o mais breve possível. Não seria nada bom perdermos essa etapa do mundial WCT. Aguardemos pelos desdobramentos nos próximos dias e que bons ventos possam tornar viável essa que é a competição maior do surfe profissional por essas bandas.
6 comentários:
Sinistro, bro...
Pow, se no Japão faltou um investidor, a coisa tá feia mesmo...
Alguma marca vai ter que encarar esse patrocínio aí, botar pra baixo. Tomara que dê tudo certo. Tenho fé.
Falou,
Gustavo
Fica frio Máurio, já estamos fazendo as mandingas por aqui pra abrir os caminhos do evento...
Logo logo vai sair um enrustido e dar as caras pra bancar o WCT na Zimba....
abração,
Beda.
E, se não estou enganado, caso o evento não saia, existem multas previstas, certo? Fora a taxa de reserva de data, já paga. É isto?
[]s, GM
E tem gente que ainda acredita na globalização como forma de uma economia dinâmica e um mundo melhor. Como disse o padeiro à John Lennon: "O sonho acabou"
Esse país só tem dinheiro para dividir entre as aves de rapina que vivem no planalto central...e depois para as super faturada$$$$ obras do pan no rio de janeiro...onde bilhões de reais sairam pelo ladrão...tudo obra de urgência que dispensou as licitações....o lobby do surf ainda é fraco frente tudo isso...as migalhas do surf não interessam para essas gangues do poder!!!
é, caro maurio, o wct das meninas ou um wqs masculino é mto mais barato né... nossas empresas do surf bancarem o wct masculino do brasa? duvido...
abraço, zé augusto
Postar um comentário