Dizem que conhecemos a essência de um artista no seu terceiro trabalho, na sua terceira obra, seja ele músico, videomaker, escritor, pintor, escultor, cineasta. O primeiro pode até ser considerado como o melhor, o que de repente recebeu maior interesse da crítica, o melhor de vendas, ou de maior sucesso junto ao público. Muitos somem, desaparecem na poeira de uma segunda produção... Seja cd, dvd, filme, pintura, livro, é no terceiro trabalho, que a coisa adquire maior identidade e se solidifica. Tudo isso pra dizer que o Jornal Drop chegou ao número 100. Se é difícil e tortuoso de fazer o primeiro, de se chegar ao segundo, de manter o espírito com o terceiro, imagine chegar a 100 edições. O jornal que começou lá em 1998 com o jornalista paulista Felipe Fernandes e o fotógrafo carioca Flávio Vidigal segue firme tocado por outras mãos e mentes. Carol e Zago juntos com o Eduardo continuam com a saga de manter o Drop vivo. Nessa quinta-feira, dia 6, eles fazem a festa e recebem amigos e colaboradores no Vecchio Giorgio na Lagoa da Conceição. E é mesmo pra se comemorar! Só esqueceram de mandar os convites...
Um comentário:
indireta heim?
por falar nisso nao mandaram o meu também.. hehe
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