quinta-feira, abril 3

A atitude natural que não gruda...

Comentário do jornalista Túlio Brandão no seu blogue surfe de luxe: “O surfe sempre se vendeu como um esporte ambientalmente limpo, apesar da montanha de resíduos químicos gerados na produção de seus equipamentos. Diante da febre eco friendly do mundo, o mercado se vê numa encruzilhada entre tecnologias menos agressivas à natureza...”.
É bem verdade que no Brasil são realmente poucas as pessoas diretamente ligadas ao surfe envolvidas com a “causa” e interessadas em torná-lo menos agressivo ambientalmente. Aqui no litoral catarinense, pelo menos duas empresas remam na busca de resultados satisfatórios em questões que dizem respeito a não degradação ambiental.

Aqui vale um comentário:

Ao conversar com o shaper Mário Firmino, ele comentou que durante o seu manifesto ecológico em prol de uma prancha menos poluente, durante a passagem do Tour WCT na França, chegou a conversar com alguns membros da ASP sobre o que a entidade estava fazendo em relação ao assunto. Ficou decepcionado ao saber que os cartolas que comandam o surfe no mundo não manifestaram qualquer interesse, e até mesmo os tops do circuito mundial, mais preocupados com as ondas e os dólares, dão de ombros pelo tema, lamentávelmente.

Para ler matéria “A sobra do surfe” no Surfe de Luxe.
Para conferir a página do shaper Mario Firmino e as fotos do seu manifesto.
Para conhecer a nova parafina Go Green 100% ecológica e 100% biodegradável.

Um comentário:

Anônimo disse...

O shaper diz que terceiriza a reciclagem das pranchas usadas, mas no site não diz como, se há algum tipo de reembolso para o proprietário da prancha, nem quais os processos envolvidos (em outras palavras, a que custo para o ambiente). Quanto às propriedades das pranchas (leveza,resistência, etc)prefiro que o mercado fale por ele mesmo, pois a palavra final é sempre do consumidor.