A etapa de Teahupoo já é coisa do passado. Recente, mas é. A quantidade diária de informações que pipocam na tela dos nossos computadores via internet confirma minha afirmação e impressiona. Amanhã ou depois um outro campeonato pelo mundo já será notícia. E pensar que há pouco tempo atrás ficávamos dias, meses, esperando por alguma novidade que só chegava publicada nas páginas dos jornais Staff e Now (que saudade) ou nas revistas especializadas.
Acabei não assistindo a bateria final já que estava no jogo do Figueira pela Copa do Brasil. Mas tive a oportunidade de conferir hoje pela Sportv algumas ondas do confronto que fechou o Billabong Pro, vencido pelo norte americano Damien Hobgood.
Umas poucas linhas aqui para comentar a cobertura realizada pela Sportv: Sinceramente, durante a semana, não deu para aturar a inexperiência da apresentadora e os comentários do Ricardo Tatuí no canal mais vezes campeão. Fica provado que nem sempre um bom surfista sabe se expressar, mesmo quando o assunto é surfe. Além do pouco conteúdo e vocabulário limitado, o niteroiense com seu “carioquês” afinadíssimo, errou em todas as suas previsões de notas. Tatuí deveria aproveitar essa oportunidade dada pela Sportv e também fazer um curso intensivo de juiz, pois como comentarista, definitivamente não dá.
De volta pra água. O tubo nota 10 do Fanning foi e-s-p-et-a-c-u-l-a-r. Profundo. Um drop no limite, uma ajeitada no corpo, prancha no trilho, tudo numa velocidade absurda e sem oferecer a menor chance para o erro. E ele andou m-u-i-t-o lá dentro. E de back! Mick mostrou que está afiado, centrado, e é sem dúvida o cara a ser batido nesse início de temporada.
Mas os melhores momentos nesse Teahupoo morno de 2007, aconteceram na penúltima bateria das oitavas e na última das quartas de final. De um lado o australiano Taj Burrow brigando para não perder Fanning de vista. Do outro, Cory Lopez buscando seu melhor resultado até o momento no Tour.
Foram trinta e cinco minutos de surfe da melhor qualidade. Taj abriu a disputa com um 9,33. Lopez respondeu com dois tubaços. Suas notas: 9,33 e 8,33. Taj ainda fez um 8,17 mas não conseguiu encostar. Após avançar nas oitavas, Lopez foi derrotado pelo australiano Kai Otton nas quartas-de-final, também num duelo duríssimo e bem equilibrado.
O mais impressionante foi assistir Cory Lopez (na foto no alto) totalmente à vontade dentro d’água nesses dois confrontos. Despencar na ponta dos pés nas esquerdas rápidas de Teahupoo e acelerar dentro dos barrel’s com tamanha facilidade não é pra qualquer um – e a sensação que ficou foi que tudo parecia ser muito simples, fácil, assim como dois mais dois...
Acabei não assistindo a bateria final já que estava no jogo do Figueira pela Copa do Brasil. Mas tive a oportunidade de conferir hoje pela Sportv algumas ondas do confronto que fechou o Billabong Pro, vencido pelo norte americano Damien Hobgood.
Umas poucas linhas aqui para comentar a cobertura realizada pela Sportv: Sinceramente, durante a semana, não deu para aturar a inexperiência da apresentadora e os comentários do Ricardo Tatuí no canal mais vezes campeão. Fica provado que nem sempre um bom surfista sabe se expressar, mesmo quando o assunto é surfe. Além do pouco conteúdo e vocabulário limitado, o niteroiense com seu “carioquês” afinadíssimo, errou em todas as suas previsões de notas. Tatuí deveria aproveitar essa oportunidade dada pela Sportv e também fazer um curso intensivo de juiz, pois como comentarista, definitivamente não dá.
De volta pra água. O tubo nota 10 do Fanning foi e-s-p-et-a-c-u-l-a-r. Profundo. Um drop no limite, uma ajeitada no corpo, prancha no trilho, tudo numa velocidade absurda e sem oferecer a menor chance para o erro. E ele andou m-u-i-t-o lá dentro. E de back! Mick mostrou que está afiado, centrado, e é sem dúvida o cara a ser batido nesse início de temporada.
Mas os melhores momentos nesse Teahupoo morno de 2007, aconteceram na penúltima bateria das oitavas e na última das quartas de final. De um lado o australiano Taj Burrow brigando para não perder Fanning de vista. Do outro, Cory Lopez buscando seu melhor resultado até o momento no Tour.
Foram trinta e cinco minutos de surfe da melhor qualidade. Taj abriu a disputa com um 9,33. Lopez respondeu com dois tubaços. Suas notas: 9,33 e 8,33. Taj ainda fez um 8,17 mas não conseguiu encostar. Após avançar nas oitavas, Lopez foi derrotado pelo australiano Kai Otton nas quartas-de-final, também num duelo duríssimo e bem equilibrado.
O mais impressionante foi assistir Cory Lopez (na foto no alto) totalmente à vontade dentro d’água nesses dois confrontos. Despencar na ponta dos pés nas esquerdas rápidas de Teahupoo e acelerar dentro dos barrel’s com tamanha facilidade não é pra qualquer um – e a sensação que ficou foi que tudo parecia ser muito simples, fácil, assim como dois mais dois...
4 comentários:
Olha eu de novo - pra variar - comentando aqui no Alohapaziada!
Para os que achavam que o irmãos Hobgood já eram, o Damien mostrou que ainda não tá morto.
Maurio, não tenho o teu conhecimento técnico para opinar sobre a apresentadora e o comentarista do Sportv, agora, convenhamos, o que são aquelas matérias do Régis Rosing em Teahupoo??? Porra, cara, até quando teremos que aguentar aquilo? Se a Globo quiser continuar mostrando aquilo no Globo Esporte, Jornal Nacional, etc, tudo bem, sabemos que o Surf atrai atenção do público em geral. Mas, ter que aguentar aquilo na Zona de Impacto é tortura, cara. Eles que paguem uma passagem para o Teco, que já trabalha para o canal, ir fazer umas matérias decentes, ou então para outra pessoa que também saiba do que está falando, porque assim não dá mais pra aturar.
Fala Gustavo.
Tu sabes que eu acho o cara engraçado... Ele é bom pra caramba. Concordo que para matérias avulsas, tipo Jornal nacional, Globo Esporte, Jornal Hoje ele manda bem porque o surfe chega de uma maneira descompromissada... Agora para o Zona de Impacto, realmente é complicado... Mas, então o que falar da Diana Both? Pelamordedeus!
Porra, eu tbm tava no scarpelao aquele dia, coisa linda nosso time! mas sobre esse evento, foi o pior comentarista que eu já vi na sportv, pedro muller e o teco sao muito melhores, o tatuí nao conhecia nenhum surfista do wct, o único que ele conhecia era o bruno santos tas é loco. bem que eles podiam botar o perdigao e renato hickel pra narrar la né... eles que sabem das coisas. agora esse ct em el gringo que promete tomara que de altas.
Pois é, não é que eu odeie o Régis Rosing, acho ele muito bom também, só que para o futebol, copa do mundo ele faz matérias ótimas. No Gol 1000 do Romário agora ele mandou bem pra caramba. Agora Surf, definitivamente, não é a praia dele!
Da Diana, a única coisa que posso dizer é que ela é uma apresentadora boa (e não uma boa apresentadora)...Tomara que o Simão Romão nunca leia esse fórum aqui, senão o cara vai querer me dar porrada!
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