O circuito mundial desse ano entra definitivamente na reta final após as disputas de Trestles.
Faltando quatro etapas Kelly lidera com 6.141 pontos. Taj é o vice líder com 5.558 pontos. Andy Irons está logo ali, colado, com 4.965 pontos. Pouco mais de 1.200 pontos separam o americano, o australiano e o havaiano. Pelo andar da "carruagem" o título deve mesmo ficar entre Slater e Irons embora não dê para descartar Taj totalmente.
Numa rápida retrô uma constatação: Slater vem tendo um ano excepcional. O careca teve um início de temporada avassalador. Venceu nas marolas da Gold Coast e nas direitas geladas de Bells. Na seqüência arrumou uma terceira colocação no Tahiti e só não emplacou uma terceira final consecutiva porque se contundiu durante a semi contra Fred Patacchia.
Em Fiji, ainda machucado não competiu. Sua pior performance, incrivelmente aconteceu nas melhores ondas do Tour até agora quando perdeu nas quartas de final em La Jolla, no México, terminando em quinto lugar.
Numa rápida retrô uma constatação: Slater vem tendo um ano excepcional. O careca teve um início de temporada avassalador. Venceu nas marolas da Gold Coast e nas direitas geladas de Bells. Na seqüência arrumou uma terceira colocação no Tahiti e só não emplacou uma terceira final consecutiva porque se contundiu durante a semi contra Fred Patacchia.
Em Fiji, ainda machucado não competiu. Sua pior performance, incrivelmente aconteceu nas melhores ondas do Tour até agora quando perdeu nas quartas de final em La Jolla, no México, terminando em quinto lugar.
Num dia frio e nublado e em ondas borocoxô para os padrões de Jeffrey's perdeu na semi-final para um tomado Taj Burrow na África do Sul. Agora em Trestles quando todos esperavam mais uma vitória, foi derrotado por Bede Durbidge no Boost Mobile.
Por outro lado Irons começou devagar com duas nonas posições na Austrália. Decepcionou no Tahiti terminando em 17º logo no evento bancado pelo seu patrocinador. Nas esquerdas de Cloudbreak conseguiu um terceiro lugar até então seu melhor resultado. Já nas etapas seguintes foi do céu ao inferno. Venceu no México e ficou em 33º em Jeffrey’s – parece que nos eventos da Billabong ninguém quer ver Irons no pódio... E na seqüência mesmo não brilhando em Trestles arrumou mais um 9º lugar.
Agora tem França onde o galego havaiano se deu muito bem no ano passado. Na seqüência tem Mundaka (se Netuno deixar), depois Vila, onde Burrow sempre consegue bons resultados e no início de dezembro fecha tudo no Pipeline Masters.
Acho que dá Slater novamente. E mais, acredito que a temporada será definida nas ondas da Vila para “desespero” de todos. Pipe a exemplo dos últimos anos será para cumprir tabela.
Só nos resta saber quem tem mais garrafa vazia pra vender.
Agora tem França onde o galego havaiano se deu muito bem no ano passado. Na seqüência tem Mundaka (se Netuno deixar), depois Vila, onde Burrow sempre consegue bons resultados e no início de dezembro fecha tudo no Pipeline Masters.
Acho que dá Slater novamente. E mais, acredito que a temporada será definida nas ondas da Vila para “desespero” de todos. Pipe a exemplo dos últimos anos será para cumprir tabela.
Só nos resta saber quem tem mais garrafa vazia pra vender.
Joguem as suas fichas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário