...Alguns dias depois, uma edição comemorativa da Revista Surfer chegou às bancas. Nela, Gidget era a sétima na lista dos 25 mais importantes surfistas do século XX. Tratava-se de um registro corajoso deste clássico periódico da “surf culture” norte-americana, sempre tão masculino, na qual a mulher poderia até ter certo espaço mas nunca o suficiente para ser incluída em um ranking de tamanha importância. Eram apenas duas mulheres presentes e Gidget não estava muito abaixo de Duke Kahanamoku – o havaiano universalmente adorado, pai do surf moderno – mas ficava acima de Miki Dora, reverenciado como pai do “surf style”. A posição dela, tão próxima desses deuses, deixou muita gente do “surf establishment” surpresa, mas a coisa já estava feita: a não-assumida surfista teve finalmente seu valor reconhecido por aqueles a quem ela tinha inspirado até o “ganha-pão”...
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