Sou do tempo que quando algum surfista chegava numa festinha americana, lembra(?) daquelas das antigas, todo mundo olhava, atravessado, achando-nos bichos-entranhos-grilos. O cabelo, a roupa, o jeito largado de andar. Não havia meio-termo. Ou o cara era playboy ou o cara era surfista.
Nas festinhas de 15 anos então, geralmente o pai da aniversariante é que liberava a entrada de galera depois de uma boa analisada dos pés a cabeça. Vi muito neguinho sendo barrado na porta da casa mesmo com convite nas mãos. Presenciei cenas ilárias.
Acontece que de uns tempos pra cá tudo mudou. Hoje em dia todo mundo pega onda. O surfe deixou de ser uma “coisa” de vanguarda, de ser alternativo. Sinais da globalização.
A rádio Band Fm, líder no Ibope no segmento popular no rádio catarinense também se rendeu ao surfe e disponiblizou para os seus ouvintes o boletim com as condições do tempo e do mar.
Agora, entre um pagode e um sertanejo, você que mora no litoral catarinense também tem a opção de saber se vai dar onda ou não. É o surfe se popularizando.
Nas festinhas de 15 anos então, geralmente o pai da aniversariante é que liberava a entrada de galera depois de uma boa analisada dos pés a cabeça. Vi muito neguinho sendo barrado na porta da casa mesmo com convite nas mãos. Presenciei cenas ilárias.
Acontece que de uns tempos pra cá tudo mudou. Hoje em dia todo mundo pega onda. O surfe deixou de ser uma “coisa” de vanguarda, de ser alternativo. Sinais da globalização.
A rádio Band Fm, líder no Ibope no segmento popular no rádio catarinense também se rendeu ao surfe e disponiblizou para os seus ouvintes o boletim com as condições do tempo e do mar.
Agora, entre um pagode e um sertanejo, você que mora no litoral catarinense também tem a opção de saber se vai dar onda ou não. É o surfe se popularizando.
Um comentário:
O Luciano (da dupla) poderia ser irmão do Peterson Rosa...
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