Eu e minha família fizemos uma viagem ao Uruguai nestas férias, fomos conhecer Punta del Este. A cidade é belíssima, muita gente bonita e com dinheiro. Para falar a verdade, deixa o Jurerê Internacional bem modesto. Casas cinematográficas e carros de tirar o fôlego. As praias têm um vento constante e frio, só gringo suporta, mas são bonitas e badaladas.
Mas o que nos impressionou mesmo foi a quantidade de adesivos que são colocados nos carros, todos com os vidros traseiros cobertos. Descobrimos que é moda por lá, tem carro com adesivo de dois anos atrás. Funciona da seguinte forma: Garotas uniformizadas andam pela praia durante o dia, e na cidade à noite, colando adesivos nos carros, elas limpam com um paninho e colam, cada empresa tem um local definido, colam sempre no mesmo ponto.
A princípio achei estranho mas, pensando bem, é uma ótima forma de fazer propaganda e deixar o turista levar uma lembrancinha da cidade. Assim como Punta, Florianópolis é um lugar muito badalado e ter passado o verão aqui e motivo de orgulho. Será que pega por aqui? Estou anexando uma foto de um dos carros.
Sandra Mara
...E o comentário, pra lá de criativo, do “manezinho” Berloque Gomes sobre o post acima:
Tem gosto pa tudo, ô. Issaí parece janela de guri espinhento que sonha em sê surfista, não tem? É adesivo pa tudo qué lado. Essa onda de adesivá o carro era bem comum pelaqui, na época dos grandes campeonatos de surf (Olympycus, OP Pro, Hang Loose). A raça daqui já fazia isso há mais de 20 anos, ô! Aqui na ilha a gente não tem nenhuma Punta del Este. Mas temos "Punta das Cañas" e "Lagoinha del Este". É só juntá as partes e pronto, não tem? E ainda sobra uma "Lagoinha das Cañas" de lambuja.
Texto e foto extraídos do blogue do jornalista Cacau Menezes
sexta-feira, fevereiro 29
O post e o comentário...
Tudo ao mesmo tempo, agora.

Mês da gandaia nacional, do carnaval, da saída de Fidel (já foi tarde), da libertação de Kosovo, do encontro do rei (Pelé) e do ladrão (Ricardo Teixeira), do Fla campeão, e do Lula na Antártida. Porque não ficou por lá? Afinal não é ele que se amarra numa gelada?
O mês passou voando. Teve Noronha, o Dream Tour já começou e os regionais estão a todo vapor.
Pelas minhas anotações foram quinze dias de sol, sete, com o céu encoberto por nuvens e os outros sete de chuva pelo litoral catarinense. Aliás, os últimos cinco dias em condição de lestada.
Fevereiro foi também, a exemplo de janeiro, mais um mês de muito vento por essas bandas. Tivemos poucos dias de ondas verdadeiramente boas. Desde segunda-feira o mar oscila entre 1,0m a 1,5m nas séries, mexidas pelo le-nordeste, nesse momento soprando à 50km por hora. É aquela história: tem onda mas não têm!
Alohapaziada também é cultura e informação:
Ano Bissexto – A Terra demora 365 dias, cinco horas, 48 minutos e 45,97 para dar uma volta inteira em torno do sol – completando o “movimento de translação”. A cada quatro anos, essa diferença acumulada soma 24 horas. O ano que ganha um dia a mais é chamado de bissexto, termo que vem do latim, “bissextus” e significa duas vezes “sexto”, referência ao número 366, no qual o número seis se repete.
quarta-feira, fevereiro 27
Nada de novidades!

Da repescagem, disputada nessa quarta-feira, sobraram o carioca Léo Neves que venceu um Tiago Pires perdido (fora do time das ondas) no outside e o Neco que garantiu mais um round sem muita força ao vencer por WO o basco Aritz Aramburu que havia se contundido momentos antes enquanto treinava. Neco e Léo, agora se encontram na sétima bateria da próxima fase para sobrar apenas um.
O cearense Heitor Alves enfrenta Slater na 13ª bateria e o Mineirinho cai na água logo em seguida contra Luke Stedman.
De tudo que vi até agora, nada, ainda, me empolgou de verdade. Vamos ver o que nos reserva os próximos confrontos...
Marc Ferréz?

Em muitas oportunidades, idéias não me faltam, o problema e colocá-las em ordem. Acho que deve ser assim com muita gente...
Acabo de ler uma matéria na revista Veja dessa semana. “Um tesouro em família”. Ela fala de Marc Ferréz (1843-1923). Desculpem pela minha total ignorância, mas não o conhecia. Ele, agora sei, foi um dos primeiros fotógrafos no País.
Seus filhos e netos também fotógrafos registraram cenas e as transformações de um cotidiano e de paisagens urbanas de um Brasil que logicamente não existe mais, entre os anos de 1910 e 1936.
O acervo, cerca de 8 mil fotografias, em ótimo estado de conservação, foi doado ao Arquivo Nacional e desse material, 396 imagens estão em exposição desde ontem, dia 26, no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro e em breve irá para São Paulo.
Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras...
E é a mais pura verdade. Uma das três fotos que ilustram a matéria na Veja é datada de 1933 – um panorama da praia de São Conrado no Rio de Janeiro - a praia ainda deserta, praticamente virgem, sem prédios, sem uma casa na beira do mar que descansa sereno. Na areia também não há pegadas. A foto em P&B é simplesmente maravilhosa! Ah!como eu queria dizer algo sobre ela...
Procurei e até encontrei algumas outras fotos como essa acima (Praia de Ipanema - Arpoador), e também novas e preciosas informações sobre os Ferréz no Google. Porém, para minha tristeza, não consegui encontrar a foto que ilustrou em página dupla a matéria da Veja desse mês que traz na capa o ex-presidente cubano Fidel.
quinta-feira, fevereiro 21
Nossa barulheira...

quinta-feira, fevereiro 14
Rico de "atitude"...

Comentou com Bira Schuaffert, o técnico dela, que o seu blogue na verdade é produzido pelo jornalista Rosaldo Cavalcanti, que o mesmo acabou se esquecendo e que na verdade dispõe de pouco tempo para essas coisas da grande rede e nem ao menos confere o que foi escrito...
Você aí deve estar pensando. Lá vem o Máurio com essa de novo. Esse cara não deve gostar nadica de nada do Rico. Nada disso. Escrevo para dizer que tenho o maior respeito pela figura Rico de Souza, do seu envolvimento com o surfe, da sua paixão pelo mar e pelas ondas.
E esse post é justamente pra esclarecer “algo” que tenha ficado no ar. O Rico é um gentleman, um cara atencioso, do bem, super carismático, uma verdadeira figuraça e que teve a sensibilidade de reconhecer o equivoco e justificar o ocorrido.
Nada mais justo da minha parte em divulgar tal fato...
É nóis...

Eu falei que o HAVAI é o nosso playground...
Eta bandeira pé quente!
Ando cansado ultimamente...
E não é que tenho sido cobrado por postar pouco nesses últimos meses? No clássico entre Avai e Figueira, do último domingo lá na Ressacada, o Dudu, leitor aqui do Alohapaziada me encontrou e deu uma dura. Outro camarada, das antigas, e colaborador de algumas pautas aqui do blogue, André Mazú Martins também comentou que tenho andado devagar nesses dias de verão...
O que acontece é que não tenho tido boas idéias, embora histórias para contar não me faltam. Na verdade é a danada da preguiça mesmo. Hoje já é quinta-feira e ainda estou cansado do domingo, com o corpo molerão, acho que foi de tanto gritar, cantar e comemorar os três gols do meu Figueira(!) na goleada sobre o até então invicto Avai, pelo campeonato estadual de futebol.
E como estava divertido! Casa cheia, lotada, não cabia mais ninguém. A cidade estava toda lá na Ressacada. A “manezada” em peso abandonou o sol e a praia e foi a contenda. Os avaianos em casa, certos da vitória, após um início de temporada arrasador e empolgante. Nós torcedores alvingros, ressabiados com os últimos resultados, com o time desfalcado, sem vários titulares.
Mas só foi a bola rolar...
Ps:. Prometo que a partir da semana que vem estarei de volta menos preguiçoso. É que de tanto comemorar me deu uma canseira...
sexta-feira, fevereiro 8
A melhor onda!

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