terça-feira, novembro 28

Infelizmente...

Tem um ditado que diz: “Quem lê, viaja”. A Rede Globo, inclusive, há uns anos atrás usou essa tirada para uma ação bem legal, com objetivo de fazer com que o povo brasileiro buscasse através da leitura novas informações. E nos intervalos dos principais programas da emissora, lá estava um ator conhecido dando exemplos e dicas de como buscar na leitura o conhecimento. Eu, particularmente, tenho lido bastante nos últimos anos. Confesso que sou um cara que não gosta de livros, prefiro uma boa revista, e minha disposição é para textos mais sintetizados.

Em se tratando de surfe, nas antigas, ávido por novidades, recorria ao meu primo Eduardo que colecionava as famosas Brasil Surf. Aquelas revistas rolavam na mão da galera e eram tratadas como verdadeiras preciosidades. Dias desses, numa visita à casa do meu amigo Rochinha, pude conferir todos os exemplares da primeira revista de surfe produzida por aqui. Quase todas em ótimo estado de conservação. Uma raridade!

Ainda moleque um dos meus maiores prazeres era ir à banca comprar mais uma edição das revistas Pop e Visual Esportivo que teimavam em não chegar. Foi assim também com a Visual Surf, Fluir, Inside, Trip, Surf News, Staff, Now, e mais recentemente Hardcore, Nuts e Alma Surf. Conseguia, vez por outra, uma edição das gringas, lá na banquinha da rua Anita Garibladi. E tinha também a Surfer em português, feita pelo Carlos Loch.

Teve um tempo que assinei a Fluir, mas logo desisti em função do atraso. Ficava indignado quando passava pela banca e lá estava a revista exposta. A minha sempre chegava dias depois... Foram seis meses de pura tortura com aquela pôrra de assinatura. E o pior era, ainda por cima, escutar as desculpas e o maior "migué" da funcionária da editora quando eu ligava para reclamar dos atrasos freqüentes.

Na minha humilde opinião os falecidos jornais cariocas Staff e Now, produzidos nos anos 80 e início dos 90, foram, sem sombra de dúvidas, os melhores veículos especializados já produzidos por essas bandas. Os dois deixaram uma grande lacuna. Com textos de bom conteúdo: quem não lembra da matéria quanto vale um pro? E Abrasp não é feudo! Informações irreverentes, numa época sem as facilidades do mundo virtual que hoje nos norteiam. Receber o Now em casa era estar na vanguarda. As cartas dos leitores então, eram divertidíssimas. Tinha um maluco, um tal de Reinaldo Richter (acho que era assim), com suas observações impagáveis. Por onde anda esse desequilibrado?

Mas o que queria mesmo dizer é que acabo de ler mais uma edição da Harcore. A de novembro trás na capa o nordestino Pablo Paulino, vencedor de uma pesquisa que já acontece há seis anos sobre quem são os 20 melhores surfistas brasileiros sub 20. O fio condutor da reportagem, destaque desta edição, é que a escolha é feita pelos próprios moleques.

Nesse ano alguns novatos, como sempre acontece, apareceram na relação, caso de Mateus Toledo e Miguel Pupo (sobrenomes de campeões), Raphael Rocha, Halley Batista e Jadson André. Outros, já acostumados a figurar entre os melhores, como Heitor Pereira, finalista em todas as edições passadas, além de Hizunomê Berttero, Junior Faria e Mineirinho, destaques dessa pesquisa nos últimos quatro anos.

Vale lembrar que o resultado dessa votação, de acordo com o que o próprio editorial ressalta ...é pura e simplesmente o reflexo da visão deles. Nada haver com resultados e posições nos circuitos, nada sobre números e lógicas”...

Mas se nós analisarmos bem, vamos notar que se esses são os melhores surfistas brasileiros em ação no momento, então, contrariando o que muitos pensam, realmente vai demorar muito mais de 10 anos para produzirmos um campeão mundial. Sem desmerecê-los eu pergunto: Quem desses 20 surfistas mencionados tem boa experiência em fundos de pedra, em points breaks, em ondas pesadas? O próprio Pablo Paulino, vencedor das últimas três votações do Sub20 consecutivas, não arrumou nada nas competições mundo afora...

Tô achando é que vamos ter que esperar sentados!

sábado, novembro 25

O tempo não para...

Um campeonato que veio para mudar definitivamente a cara do surfe competição no Brasil. Assim foi o 1º “Festival Olympikus de Surfe”, disputado nesse verão na Joaquina. Li isso, não lembro onde... Acho que tô precisando tomar “Memorial”.

Na foto acima, Dadá Figueiredo (diabo) e Bita Pereira (deus), se encontram nas areias da Joaca em 82.

Saiba o que aconteceu e quem levou, clicando aqui.

Recordar é viver...

quinta-feira, novembro 23

Em outra sintonia...

Você que me lê, sabe dizer, quem foi o primeiro campeão mundial lá nos longínquos anos 70? Lembra, por acaso, qual o pico preferido do Tom Carroll na Austrália? E quem levou aquela final épica entre Curren e Occy no Op Pro na Califa?

Essas são algumas perguntas relativamente fáceis de serem respondidas, principalmente se você é um cara mais velho e está envolvido com o surfe há alguns bons anos. Esses assuntos são geralmente mencionados nas rodas de amigos, das antigas, naqueles bate-papos revival. Quem viveu naqueles anos sempre tem algo para contar.

Mas também existe uma moçada que não está nem aí para datas, rankings, resultados de campeonatos e outros acontecimentos marcantes nesse mundo das ondas. Muitos até lembram, mas não absorvem a informação. Outros, realmente, dão de ombros...

Eu mesmo tenho um primo que se amarra em surfar, mas nunca gostou desse lado, digamos, competitivo do surfe. Seu maior prazer ainda é, e lá se vão trinta e poucos anos, sentir a água salgada pelo corpo logo nas primeiras horas da manhã. Costuma chegar à praia invariavelmente antes do primeiro raio de sol e já está pronto, arrumado, para ir embora quando o crowd está começando a se formar. A sua maior fissura ainda está em caminhar pela praia deserta, remar até o outside e pegar a primeira onda do dia.

E mesmo gostando tanto do surfe, pegando onda quase que diariamente, não costuma ler nada relacionado ao assunto. Jamais comprou uma revista especializada. Para ele, Fluir, Hardcore, Surfing, Surfer e Alma Surf, não significam nada. E mesmo com as facilidades do mundo virtual, não possui o menor interesse em visitar uma página na internet para saber as últimas novidades ou conferir a chegada de um novo swell. Avesso ao mercado, para ele os donos das empresas de surfwear morreriam de fome...

Outro dia, enquanto conversávamos, disse que não acreditou quando me ouviu pelo rádio, informando que tinham altas ondas. Perguntou-me como tive a coragem de chamar o crowd num dia de ondas perfeitas, e por mais que eu tentasse explicá-lo que essa é a minha função como surfe-repórter, não aceitou.

Alienado? Extremista? Que nada. Cuíca (é o seu apelido) é um cara tranqüilo, boa gente, inteligente, viajado, com duas faculdades, além de inúmeros cursos, pós, doutorado e coisas mais. Além de ser um cara do bem, uma grande figura, na verdade o que o difere dos demais mortais é que para ele o surfe é simplesmente um momento de puro prazer. Exímio tube-rider, se garante andando por trás da cortina quando o mar sobe.

Por vezes, quando estou envolvido na organização de campeonatos, na promoção de eventos, ou mesmo na correria do dia a dia do boletim para a rádio e no serviço que disponibilizo pelo telefone, chego a acreditar que ele é quem tem razão...

Respostas lá de cima: O australiano Peter Townend foi oficializado como o primeiro campeão mundial em 76 no circuito organizado pela extinta IPS. North Narrabeen é pico favorito de Carroll quando está em casa. Curren faturou o Op Pro de 86, embora muitos digam que Occy quebrou durante aquela final numa Huntington beach lotada.

quinta-feira, novembro 16

Sonho ou pesadelo?

Você está preparado?
É a decisão do Campeonato Citadino de Surfe.
Estamos em 2020...

Imagine que, na foto acima, onde você vê um gramado, é na verdade uma grande piscina com ondas. A mais moderna piscina de ondas já produzida pelo homem.

Nela, quebram direitas e esquerdas perfeitas entre 1,0m e 1,5m... As ondas são longas e bem manobráveis, basta remar forte, escolher o lado e botar pra baixo...

Para a grande final foram vendidos todos os ingressos disponíveis. Os mesmos, comprados antecipadamente, por um público apaixonado e carente de ídolos do esporte. Ah, e os ingressos são numerados, cada qual em sua cadeira...

E veio gente de todos os lugares: Brava, Ingleses, Santinho, Moçamba, Barra, Mole, Joaca, Campeche, Morrão, Matadeiro, Açores e Solidão...

Sonhar não custa nada.
Quem sabe no futuro?

quarta-feira, novembro 15

Um pouco mais da nossa história...

Faz tempo!
Quarta-feira, 15 de novembro de 2006 de céu claro com sol. Após três dias de ventos fortes – lestada, e tempo chuvoso, hoje deu praia com boas ondas. O que não faltou foi opção de surfe pelo litoral. E você sabe porque hoje não teve aula e o comércio esteve fechado?

A Proclamação da República de hora em hora:

6h
Informados sobre a intensa movimentação que ocorria em todos os batalhões militares do Rio de Janeiro, os ministros integrantes do gabinete de governo liderados pelo Barão de Ouro Preto se reúnem na secretária do Império para discutir formas de enfrentara a Revolução que já se anunciava. Enquanto isso, as tropas republicanas começam a mobilizar-se pela cidade: Uma grande parte do Corpo de Polícia desembarca na corte, vindo de Niterói, para se unir ao Marechal Deodoro. Outra parte da força fica na ponte da armação, a espera de embarcações. O 7º e o 10º batalhões, além do Corpo de Bombeiros, amanheceram vazios. Os soldados começavam a dirigir-se para o campo de Santana.

7h
Uma força de fuzileiros navais sobre a rua do Ouvidor e começam a ser ouvidos pela cidade as primeiras palavras de ordem em defesa da República gritadas abertamente. Os soldados estão prontos para o confronto armado. Todos os oficiais que acompanham o grupo levam revólveres nas cinturas.

8h
hÉ quase impossível chegar ao Campo de Santana devido ao grande número de soldados que para lá se dirigem com o objetivo de unirem-se aos líderes republicanos. Uma força do 10º batalhão, fiel à monarquia, ocupa todo o Largo da Lapa para impedir a passagem provável de estudantes da Escola Militar, que apoiaram maciçamente a revolução republicana. Das janelas do palacete do Itamaraty parte uma descarga de tiros sobre o povo que já começava a saudar a chegada da República.

8h30
O marechal Deodoro da Fonseca encontra-se com o barão de Ladário, que ocupava o cargo de ministro da Marinha, na entrada do Ministério. O sr. barão, afirmando que tinha a obrigação de defender a monarquia, saca duas armas com o claro objetivo de atacar Deodoro. Um praça do Exército que presencia a cena entra em ação e atira contra o sr. Barão, que cai ferido imediatamente.

9h
Todas as estações de polícia são fechadas na cidade. A movimentação de militares nas ruas é cada vez maior. À porta de uma taverna em uma esquina da rua são Lourenço pode ser visto o barão do Ladário, com um ferimento na fronte, à espera de cuidados médicos.

9h30
Militares republicanos tomam a secretaria do império e cercam a sala onde ocorre a reunião do gabinete ministerial. Os revolucionários dão voz de prisão aos ministros, e afirmam que todos seriam liberados assim que enunciassem a seus cargos. A situação torna-se tensa, até que o Marechal Deodoro garante que nenhum dos monarquistas sofreria qualquer agressão ou retaliação, desde que concordassem em reconhecer o novo governo.

10h
Os integrantes do ministério monarquista, sem enxergar outra saída, rendem-se e concordam em anunciar a renúncia coletiva. O Marechal Deodoro encaminha-se para o Campo Militar de Santana, onde representantes das Forças Armadas o aguardavam, já festejando o sucesso da revolução e o início da República em nosso país.

10h30
Deodoro entra no quartel de Santana em triunfo, abraçado, entre aclamações. O exército dá vivas à República. É o grito que se ouve em todo o Campo de Santana e em toda a cidade. Alunos da Escola Militar passam pelo Largo da Lapa, pois os soldados monarquistas já não ofereciam.

10h45
O marechal é carregado em triunfo. O 2º batalhão de artilharia dá uma salva de 21 tiros. O Exército, a marinha e o povo dão vivas à revolução republicana e à Nação brasileira.

Fonte: Folha On Line

Alohapaziada também é cultura...

terça-feira, novembro 14

Escolha a sua opção...

A Ilha de Lá...

Um pedacinho de terra perdido no mar.
Um pedacinho de terra, beleza sem par.
Jamais a natureza reuniu tanta beleza.
Jamais algum poeta teve tanto pra cantar...

(Rancho de Amor a Ilha – do poeta Zininho para Florianópolis)

Também cai, como uma luva, para as ilhas de lá...
Pedacinho de terra com ondas por todos os lados pra ninguém reclamar!
Inverno chegando...

Tem um din-din sobrando!

quinta-feira, novembro 9

Sejamos honestos...

Fanning vira na base e mostra que é assim que se faz.
Deu de tudo, e de tudo deu na praia da Vila, durante as disputas do WCT Brasil 2006. Marolas, só pra variar um pouco, água trincando, sol, vento nordeste, areia nos olhos, ventorréia de sul, frente-fria, chuva, baladas fortes, cancelamentos, adiamentos, novas chamadas, público frustrado, pousadas lotadas, restaurantes movimentados, pseudo-jornalistas e fotógrafos pra lá de marrentos, ondas horrivelmente mexidas pelo ventão e "especialistas" no assunto dizendo que havia altas quando, na verdade, eram os caras que surfavam muito... Também estavam lá a mulherada, sempre pronta pro crime, os gaúchos valentões que se metem a locais no Rosa e, infelizmente, os atletas brasileiros a decepcionar.

Olha, foi doído de ver o Pedro Henrique nas duas ocasiões em que esteve em ação. Definitivamente tá danado. Paulo Moura, Marcelo Nunes e Pedro Norberto só ciscaram. Eles são muito fracos para estarem competindo na elite do surfe mundial! E não me venha com a desculpa de que foi o mar que não ajudou.

Jean da Silva, Raoni Monteiro, Victor Ribas e Neco Padaratz também não estiveram nos seus melhores dias e, o agora super-star, Adriano Mineirinho, também deixou a desejar ao ser presa fácil para as patadas do havaiano Fred Pattachia, na terceira fase. Para quem estava querendo arrumar uma vaga entre os top 16 antes da etapa de Pipeline, faltaram pernas, força e mais disposição.

Então, o que falar do Peterson? É um bom garoto, o Peterson, gosto dele, mas seu surfe na praia do Rosa, durante as oitavas de final, em esquerdas de 1,0m em média, com aquele estilo de bases abertas, foi algo medonho de se assistir. É disparado o top do Tour que mais usa o fundo da prancha. Até que as primeiras batidas junto ao lip, após a virada na base, impressionaram, mas a seqüência de puxadas pra dentro da onda...

Depois de ter despachado o Andy e deixado o outro Irons de Bruce (o trocadilho aqui é do apresentador da Sportv Ícaro de Paula), o paulista Odirley Coutinho, o "Cheyne Horan" brasileiro, também sucumbiu aos rasgadões do havaiano Pattachia. E um dia antes das finais já não tínhamos brasileiro para torcer. É, Realmente, 2006 não vem sendo um bom ano para os brasileiros no circuito. Mas qual ano foi?

Continuamos sendo meros coadjuvantes. Além disso, não posso deixar de mencionar: Não vi qualquer brasileiro realmente focado nesse campeonato. Durante os 10 dias do evento, cheguei cedo à praia, entre 6h30 e 7h, afim de conferir o mar e produzir o boletim para a rádio e não vi em nenhuma oportunidade um brasileiro sequer no outside, treinando antes do soar da sirene.

Mas o Mick Fanning estava lá. Fosse o vento nordeste, estivesse a água fria, na chuva ou mesmo nos dois dias de vento sul, ele era sempre o primeiro na água. No último dia do Nova Schin Festival, quando cheguei à praia da Vila por volta de 7h20, Mick já estava saindo do mar com sua prancha 6'0 debaixo do braço, deixando para trás o mar mexido, irregular e com ondas balançadas de 2,5m.

Fanning veio para ganhar a etapa brasileira e a levou de forma inconteste, surfando pra frente, sempre com uma velocidade impressionante, o que até nem é novidade. Sua abordagem na onda, a maneira em que se posiciona, impressionou, assim como a de outro australiano, o Phillip Mc Donald. Surfe de base-lip, como gostam os juízes, daqueles que levam o público ao delírio: explosivo, forte, moderno, com manobras definidas e bem aplicadas. O confronto das semi-finais, entre Fanning e Phillip, valeu muito mais do que a grande final.

No frigir dos ovos, CJ Hobgood arrebentou no Rosa e, na Vila, foi bacana assistir seu duelo contra seu irmão Damien. Greg Emslie surpreendeu Taj Burrow e todos nós. Joel Parkinson não teve sorte na escolha das ondas e Bob Martinez, mal julgado em algumas ondas nas quartas-de-final, foi o mais prejudicado.

Ao completar 20 anos acompanhando as etapas brasileiras do circuito mundial, posso dizer que gostei do que vi nesse ano no Nova Schin Festival 2006 em termos de organização e estrutura. Melhorou consideravelmente em relação aos anos anteriores, mas ainda precisamos realizar uma etapa com ondas realmente mais consistentes.

Quem sabe em 2007?

Fire na Vila...

Fanning concentrado durante o Nova Schin.
Acabo de chegar em casa após ficar 10 dias totalmente na função da cobertura da etapa brasileira do WCT para a rádio Jovem Pan Fm de Santa Catarina. Foram 8 boletins diários - uma verdadeira maratona com entrevistas, resultados, toque e infinitas informações. Aconteceu de tudo em Imbituba nesses últimos dias... mas isso é papo para uma próxima coluna.
São exatamente 22h10 de uma quarta-feira, 8 de novembro, de vento sul forte. Confesso que estou cansado e louco para pegar uma cama, pois amanhã às 7h já tenho um novo boletim com as condições do mar para colocar no ar.
Nesses últimos dias não pude atualizar o blog, pois estava sem um computador em mãos. De vez em quando, pegava emprestado o laptop da Mariela do Jornal A Notícia e dava uma olhada para conferir nos comentários as opiniões sobre a pergunta que não queria calar! Quem levaria a etapa da Vila?
Na segunda-feira, dia 6 de novembro, já com o round da repescagem definido, postei um comentário de número 121 (pode ir lá e conferir), dizendo que o prazo para participação estava esgotado. Porém, ainda muitos "neguinhos", se fizeram de malandro (aquele jeitinho brasileiro de ser) e continuaram blogando seus comentários. Observem a quantidade de Mick Fanning nos últimos comentários...
Êta Brasil... Como tem neguinho querendo se dar bem!
Então, vamos aos números:
Até onde valeu a promoção - Segunda-feira - 6 Novembro.
Foram 121 comentários.
Desses, 15 se "deram bem" ao responder Fanning como vencedor da etapa brasileira.
Vamos ao sorteio:
Pedi ao meu filho Caio de 10 anos, que deitado no sofá assistia pela Tv, desenho animado no canal Nick, para que escolhesse um número de 1 à 15, e ele sem pensar muito, falou. Número 6!

Portanto, o vencedor da promoção "Quem leva a etapa do WCT" chama-se "Leco" (deve ser apelido), que deve entrar em contato comigo pelo email: s365@s365.com.br ou pelo celular (48) 8409 8804.
Leco vai entrar no verão com uma prancha zerada nos pés. É só escolher o shaper...

Gostaria de agradecer à todos pela participação.
Em breve mais novidades