Caio acelera na valinha de Itapirubá
Ultimamente não estou tendo vontade de escrever sobre nada. E não é preguiça não... Até tenho tido algumas idéias que gostaria de dividir. Queria comentar sobre a última temporada de verão recheada de boas ondas. Pensei também há alguns dias atrás em escrever sobre o prazer que senti ao brincar com meu filho Caio, de 10 anos, nas ondinhas na praia de Itapitubá no litoral sul de Santa Catarina. E mais recentemente ao acompanhar pela Sportv a etapa de abertura do WCT na Gold Coast, comentar sobre as baterias entre Josh Kerr e Fanning, Slater e Bede Durbidge. Porém, sabia que os comentaristas de plantão iriam produzir inúmeros textos sobre a abertura do mundial na Austrália. E mais uma vez eu ia “chover” no “molhado”...
A boa notícia, pelo menos pra mim, é que após ficar quase sete meses sem cair n’água – de maio a novembro – por pura e total falta de vontade e também em função de dores nas costas, pude enfim aproveitar o verão em família.
Me programei nessas férias de voltar a surfar diariamente e aproveitar o tempo “ocioso” para me renovar. E como eu estava precisando... Durante os últimos dias de dezembro, janeiro e fevereiro, até o carnaval não assumi qualquer compromisso. Nada me tirou da praia. Nem telefone eu atendi. Aliás, meu compromisso era acordar com o dia clareando, às 6 da matina, dar uma conferida no mar – uma boa corrida pela praia, e água.
Surfei na Vila de terral, na Ferrugem de maral. Nas praias do Mar Grosso, Cavalinho e Itapirubá e nas praias do Farol. Foram inúmeras marolas, direitas, esquerdas. Ondas grandes, alinhadas, em picos, abrindo e até muitas ondas fechando. Surfei com sol nascendo, com tempo nublado, com o sol se pondo e também com chuva.
Confesso que nunca me diverti tanto. Foi melhor do que qualquer viagem. Fiz novas amizades e curti momentos mágicos proporcionados pelo prazer de riscar a água com uma prancha. Com 4.0 nas costas e sentindo o motor ainda turbinado, voltei para a vida!
A boa notícia, pelo menos pra mim, é que após ficar quase sete meses sem cair n’água – de maio a novembro – por pura e total falta de vontade e também em função de dores nas costas, pude enfim aproveitar o verão em família.
Me programei nessas férias de voltar a surfar diariamente e aproveitar o tempo “ocioso” para me renovar. E como eu estava precisando... Durante os últimos dias de dezembro, janeiro e fevereiro, até o carnaval não assumi qualquer compromisso. Nada me tirou da praia. Nem telefone eu atendi. Aliás, meu compromisso era acordar com o dia clareando, às 6 da matina, dar uma conferida no mar – uma boa corrida pela praia, e água.
Surfei na Vila de terral, na Ferrugem de maral. Nas praias do Mar Grosso, Cavalinho e Itapirubá e nas praias do Farol. Foram inúmeras marolas, direitas, esquerdas. Ondas grandes, alinhadas, em picos, abrindo e até muitas ondas fechando. Surfei com sol nascendo, com tempo nublado, com o sol se pondo e também com chuva.
Confesso que nunca me diverti tanto. Foi melhor do que qualquer viagem. Fiz novas amizades e curti momentos mágicos proporcionados pelo prazer de riscar a água com uma prancha. Com 4.0 nas costas e sentindo o motor ainda turbinado, voltei para a vida!
4 comentários:
Valeu, tai gostei da parada. Voltei prá vida. É prá frente q se anda. A familia, bons amigos, verdadeiros e a boa saúde q Deus no dá, nos impulsiona. Agora vai dar um role d skt com o molequinho, sangue bom. Abraços renascido.
Parar eu só havia parado 6 meses quando a Valentina nasceu, no início do inverno. Foi uma experiência paradoxal: vivendo os momentos mais felizes da minha vida e ao mesmo tempo sentindo falta do combustível que me move. Mas sei o que queres dizer com "Voltei pra vida". Welcome back, parceiro!
amigo, viver do surf sem surfar pra mim é uma pouca vergonha, ainda bem que tu criou juízo, agora vê se faz jus a tua profissão e pelo menos dá uma caidinha de quando em vez!
Aí MAurio,,, nada como um bom papo na água e ver essa sua alegria e boa vontade... da-lhe surf.. Grande abraço - Lucas
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