Fernando Moniz faz parte das primeiras gerações do surfe brasileiro. Carioca, trocou o Rio de Janeiro pela então pacata Floripa em meados da década de 70 na busca de paz e de sossego que já não encontrava na cidade maravilhosa.
Em Florianópolis com ajuda de amigos desbravou praias, curtiu ondas vazias e inclusive deu nomes a alguns picos. O Lambe-Lambe, uma direita que quebra em condição de point-break no norte da Ilha, foi batizada num dia de grande swell de leste. As ondas lambiam o costão e marchavam alinhadas até a beira da praia, conta.
Durante muitos anos Marreco viveu intensamente o surfe pelo litoral de Santa Catarina. Um verdadeiro fissurado. Morou um bom tempo em Itajaí e dividia as ondas da Atalaia com seu amigo Lars, mas fixou residência na Barra da Lagoa e teve a oportunidade de curtir as lendárias direitas antes da construção dos molhes de pedras.
Porém, com as recentes mudanças no astral da cidade, e o conseqüente crescimento da violência, Moniz vendeu seus imóveis, acabou com sua escolinha de surfe e resolveu que já era hora de buscar novas paisagens e numa espécie de auto-exílio mudou-se novamente de mala e cuia para Urubici – no meio oeste catarinense.
Mas como ficar longe do surfe? Fissurado por ondas e com muita água salgada nas veias, Marreco encontrou uma marola clássica no rio Canoas que passa próximo a sua casa e hoje divide o seu tempo entre uma “caída” no rio e seu restaurante Taberna do Marujo onde é o chef. O crowd aqui se resume a algumas vaquinhas no gramado, brinca.
As imagens abaixo são do videomaker André Tassinari que esteve na cidade serrana de Urubici – uma das mais frias do Brasil, no início de novembro na companhia de seu camarada Yuri Castro. Foi um encontro de gerações “na onda” do Rio Canoas...
Vá visitá-lo. A diversão é garantida...
Em Florianópolis com ajuda de amigos desbravou praias, curtiu ondas vazias e inclusive deu nomes a alguns picos. O Lambe-Lambe, uma direita que quebra em condição de point-break no norte da Ilha, foi batizada num dia de grande swell de leste. As ondas lambiam o costão e marchavam alinhadas até a beira da praia, conta.
Durante muitos anos Marreco viveu intensamente o surfe pelo litoral de Santa Catarina. Um verdadeiro fissurado. Morou um bom tempo em Itajaí e dividia as ondas da Atalaia com seu amigo Lars, mas fixou residência na Barra da Lagoa e teve a oportunidade de curtir as lendárias direitas antes da construção dos molhes de pedras.
Porém, com as recentes mudanças no astral da cidade, e o conseqüente crescimento da violência, Moniz vendeu seus imóveis, acabou com sua escolinha de surfe e resolveu que já era hora de buscar novas paisagens e numa espécie de auto-exílio mudou-se novamente de mala e cuia para Urubici – no meio oeste catarinense.
Mas como ficar longe do surfe? Fissurado por ondas e com muita água salgada nas veias, Marreco encontrou uma marola clássica no rio Canoas que passa próximo a sua casa e hoje divide o seu tempo entre uma “caída” no rio e seu restaurante Taberna do Marujo onde é o chef. O crowd aqui se resume a algumas vaquinhas no gramado, brinca.
As imagens abaixo são do videomaker André Tassinari que esteve na cidade serrana de Urubici – uma das mais frias do Brasil, no início de novembro na companhia de seu camarada Yuri Castro. Foi um encontro de gerações “na onda” do Rio Canoas...
Vá visitá-lo. A diversão é garantida...
5 comentários:
fera o vídeo.. que força de vontade hein .. de ficar boiando nessa merreca... cheio de merda ainda... hahahahaah
o verdadeiro espírito do surf...
salve salve mário. valeu pela presença no soul_surfer. vi o destaque do teu blog na fluir. muito manêro. boas ondas. te linkei também. grande abraço.
www.soul_surfer.blogger.com.br
Fala Figueirinha!!!
Muito bom, tcs...tcs...
É isso, viva o Inter.
Esse é o soul surfer.Valeu
É isso ai pai . força e vontade!!! continue assim que sempre seguirei seus passos Beijos Te Amo!
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