Uma grande massa de ar polar chegou ao sul do Brasil nesses últimos dias e derrubou as temperaturas. Ontem foi o dia mais frio do ano. Em Floripa fez 4ºC na madrugada. No município de São Joaquim, na serra catarinense, a temperatura chegou a -6ºC com a sensação térmica de -20ºC. Com a friaca veio a preguiça e com a preguiça uma vontade irresistível de não sair de casa.
Surfe? Que nada. Nem mesmo a informação de um Campeche surfável, com ondas de até 1,0m logo pela manhã empolgou. A TV esteve ligada desde cedo. Foi Fórmula 1 na Globo, mundial de natação na Spotv, SuperSurf direto de Itamambuca pela Espn, volley da melhor qualidade entre Brasil e Sérvia pela final da liga mundial, além de zapear pelo PFC e assistir aos jogos do Brasileirão. Nada escapou.
Ah, sim e com o computador ligado conferi a vitória do Mineiro sobre Slater no confronto marcado por poucas ondas válido pelas quartas-de-final do mega US Open em Huntington Beach. (E essa vitória merece em breve um post prá lá de especial).
Surfe? Que nada. Nem mesmo a informação de um Campeche surfável, com ondas de até 1,0m logo pela manhã empolgou. A TV esteve ligada desde cedo. Foi Fórmula 1 na Globo, mundial de natação na Spotv, SuperSurf direto de Itamambuca pela Espn, volley da melhor qualidade entre Brasil e Sérvia pela final da liga mundial, além de zapear pelo PFC e assistir aos jogos do Brasileirão. Nada escapou.
Ah, sim e com o computador ligado conferi a vitória do Mineiro sobre Slater no confronto marcado por poucas ondas válido pelas quartas-de-final do mega US Open em Huntington Beach. (E essa vitória merece em breve um post prá lá de especial).
E que campeonato! A começar pela transmissão que em nenhum momento travou, sequer tremeu. Não precisei dar um F5 no meu computador. Que luxo. Tudo muito grande, uma super estrutura bem ao estilo yankee para celebrar um dos eventos mais tradicionais de surfe no mundo. Uma verdadeira mega-cidade de barracas e um público empolgado, alegre, feliz, acompanhando as quentes disputas na beira do mar em pleno verão americano. O local Brett Simpson (lycra vermelha) levou o checão de 100 mil doletas, a maior premiação já oferecida no surfe até hoje.
O que você vai ler por aí...
Messías Félix mereceu vencer seu conterrâneo Marcio Farney na final desse domingo em Itamambuca. Antes, porém, o cearense Farney e o catarinense Willian Cardoso na semi-final fizeram uma bateria pra lá de confusa, com interferência dupla já na primeira onda do confronto e muita polêmica o que só confirma o quanto é subjetivo o critério de julgamento no surfe competição.
Já no feminino Ju Quint dropou as maiores da série e levou a melhor, sem muitas dificuldades, sobre a ubatubense Luana Coutinho. Nada melhor do que vencer no dia do seu aniversário e comemorar com um bom din-din a mais no bolso.
O catarinense Thomaz Petterson (foto lá do alto) fez bonito em San Sebastian, Euskadi, e levou o caneco do Mundial Pro Júnior para surfistas de até 20 anos.
Se o domingo foi gelado do lado de fora, já não posso dizer o mesmo da atmosfera criada dentro de casa com a TV e o computador ligado em 220 volts.
2 comentários:
tais ficando velho mesmo Maurio !!!brincadeira irmão,
Um abraço
Faltou dizer que na final com o Peterson Thomaz estava também o nosso Jatyr "Berasaluce" Soares. E a Juliana, karaka, é o Santinho nas cabeças!!!
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