Foi numa manhã de domingo pós-verão que esbarrei com o Sérgio Laus nas areias da Brava de Itajaí. Parece que foi ontem. Fazia um bom tempo que não nos encontrávamos para um bate-papo. O cara estava virado num bicho. Só falava na tal de Pororoca. Toda a sua conversa girava em torno da aventura que acabara de fazer. As roubadas da primeira viagem, o visual da selva, os animais, os ribeirinhos, tudo pra ele era motivo de celebração e comentário.
Ele havia acabado de chegar da onda mais longa do mundo e já preparava um bate e volta. Especialmente naquela manhã embora seu corpo estivesse de volta, sua cabeça ainda estava por lá, nas águas doces do Rio Araguari.
Me diverti ao ouvir suas histórias. Empolgado, a cada frase pronunciada, me convidava na sequência para acompanhá-lo numa nova empreitada. Naquela época, eu não sabia nada do lugar, o pouco de conhecimento vinha de uma reportagem que havia lido na revista Trip, quando os surfistas Guga Arruda, Eraldo Gueiros e mais o fotografo Rick Werneck haviam desbravado o lugar.
Entre um monte de coisas que conversamos, Laus me falou que depois de surfar aquela onda, não sentia mais prazer em voltar pro mar. “Tens que conhecer a Pororoca” me dizia. Sua idéia era montar um projeto para surfar outras ondas de rio pelo mundo. As da França e da China já estavam nos seus planos.
Ele havia acabado de chegar da onda mais longa do mundo e já preparava um bate e volta. Especialmente naquela manhã embora seu corpo estivesse de volta, sua cabeça ainda estava por lá, nas águas doces do Rio Araguari.
Me diverti ao ouvir suas histórias. Empolgado, a cada frase pronunciada, me convidava na sequência para acompanhá-lo numa nova empreitada. Naquela época, eu não sabia nada do lugar, o pouco de conhecimento vinha de uma reportagem que havia lido na revista Trip, quando os surfistas Guga Arruda, Eraldo Gueiros e mais o fotografo Rick Werneck haviam desbravado o lugar.
Entre um monte de coisas que conversamos, Laus me falou que depois de surfar aquela onda, não sentia mais prazer em voltar pro mar. “Tens que conhecer a Pororoca” me dizia. Sua idéia era montar um projeto para surfar outras ondas de rio pelo mundo. As da França e da China já estavam nos seus planos.
Hoje dei uma passada no seu blog e para minha surpresa li que o cara está de volta de mais uma viagem. É a sua quinquagésima expedição. Isso mesmo, Laus acaba de completar cinqüenta idas até a onda mais longa do planeta.
Depois de bater o recorde de permanência na Pororoca e entrar para o Guinness Book, por apresentar essa onda quilométrica para centenas de surfistas de todo mundo, de participar de grandes produções e de comerciais para TV, de ser destaque ao desfilar na Sapucaí pela Beija-Flor e aparecer recentemente na grande tela no filme Surf Adventures 2, Laus segue o seu destino. Nesse meio tempo surfou na Pororoca francesa e já desbravou a chinesa.
A trocar do mar pelo rio lhe fez muito bem...
Depois de bater o recorde de permanência na Pororoca e entrar para o Guinness Book, por apresentar essa onda quilométrica para centenas de surfistas de todo mundo, de participar de grandes produções e de comerciais para TV, de ser destaque ao desfilar na Sapucaí pela Beija-Flor e aparecer recentemente na grande tela no filme Surf Adventures 2, Laus segue o seu destino. Nesse meio tempo surfou na Pororoca francesa e já desbravou a chinesa.
A trocar do mar pelo rio lhe fez muito bem...
Um comentário:
Caramba, Maurio, o blog tá atualizadaço! O Laus é mesmo sangue bom demais, uma vez pintou na Venice e dava pra sacar que ele ia longe por tanta humildade e caráter! O vídeo do crowd na Silveira tá de dar risada, surreal! E manda seu endereço completo pra mim por email que vou pedir para te colocarem no mailing da nova Hardcore. Grande abraço, Zé Augusto
PS-Não falemos de futebol! Os caras do meu tricolor tão fazendo corpo mole, a mídia daqui diz que não aguentam mais o Muricy. Eu idem! Chega de chuveirinho!
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