...”Desenhar ondas foi, nesse tempo, um verdadeiro subgénero artístico, uma corrente contra-cultural comparável apenas aos movimentos estudantis anti-PGA. Bem no fundo das aulas de Português, ou de História, na terceira ou quarta fila, entre duas das melhores alunas da turma, cada tópico da matéria era resumido em forma de um quebra-coco impossível, cada capítulo do manual num tubo ultra-profundo, cada dissertação da professora num drop animalesco na onda mais disforme/perfeita que a nossa imaginação pudesse sugestionar”...
Pedro Arruda do Ondas sobre a importância das ondas imaginadas.
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