Ninguém tem do que reclamar das condições do mar durante esse final de semana na praia da Vila. E aquele velho blá-blá-blá de que não dá onda boa pôde enfim ser sepultado. Uma espécie de cala boca aos mais críticos sobre a realização da etapa do mundial ser realizada novamente sul do Brasil.
Se no sábado o vento norte-nordeste que soprou moderado prejudicava um pouco a formação das ondas, no domingo o mar subiu, a ondulação ganhou consistência, e as maiores da série chegavam à praia em torno de 1,5m. Eram paredes sólidas de direitas, longas, para dentro do canal e esquerdas não menos poderosas só que um pouco mais curtas também bem manobráveis.
O trabalho do Salva Surfe com os seus jets facilitou a vida dos competidores além de segurar o público no campeonato. Imagine ficar na areia, na chuva, acompanhando o evento sem esse suporte dos jet’s.
Bom também para os competidores que não tomaram as maiores da série na cabeça...
Se no sábado o vento norte-nordeste que soprou moderado prejudicava um pouco a formação das ondas, no domingo o mar subiu, a ondulação ganhou consistência, e as maiores da série chegavam à praia em torno de 1,5m. Eram paredes sólidas de direitas, longas, para dentro do canal e esquerdas não menos poderosas só que um pouco mais curtas também bem manobráveis.
O trabalho do Salva Surfe com os seus jets facilitou a vida dos competidores além de segurar o público no campeonato. Imagine ficar na areia, na chuva, acompanhando o evento sem esse suporte dos jet’s.
Bom também para os competidores que não tomaram as maiores da série na cabeça...
Um comentário:
Além das ondas, outro fator que deve ser levado enm consideração para mater o campeonato na Vila é a mulherada. Duvido que o Maracanã do surfe, como eles gostam dizer, consiga reunir mais gatas iradas do que a nossa bela e Santa Catarina. "Mofas com a pomba na balaia, mô nêgo".
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