Para bancar as idas e vindas entre California e Havai, Greg aprendeu a fazer pranchas. "Fazia dez por semana, mas quando a coisa explodiu, nos anos 60, chegamos a fazer até 150 por semana. As vezes eu deixava uma turma na madrugada para finalizar as pranchas e quando chegava de manhã estavam todas bizarras... os caras tomavam LSD de noite e iam shapear". Mas era suficiente para sustentar os seus caprichos. Aliás é até hoje. Greg alimenta seu cofre com pranchas retrô que levam o seu nome e enfeitam paredes de pessoas dispostas a pagar milhares de reais por um exemplar. Uma prova de que ele levou a sério o que planejou para sua vida quando surfou sua primeira onda."Dicidi que viveria do surf para sempre".
Greg Noll - Nas páginas da Revista Trip 191
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