Slater confirmado. Taj já está em Imbituba. Joel e Mick chegam nessa quarta-feira. Mineiro também. Acho pouco provável que o título desta temporada não fique entre um desses aí. Santa Catarina entrou no clima do mundial e pelo que pude ver o campeonato começa mesmo no sábado com expectativa de boas ondas. A previsão pelo menos é animadora.
Por falar no Adriano, soube pelo Basílio Ruy (fotógrafo da Fluir) que na semana passada, o jornalista Nick Carrol esteve por aqui e acompanhou o dia a dia do principal surfista brasileiro no tour.
Nick veio produzir uma matéria especial para a próxima edição do jornal australiano Tracks e ficou chocado com o que viu. Esteve em Ubatuba, surfou no Guarujá, se divertiu nas marolas de Itamambuca e deu a sorte de pegar uma Vermelha clássica.
Na favela onde o Mineiro foi criado, almoçou com a família, conversou com parentes, deu boas risadas com os amigos de infância e conheceu as casas construídas nesses últimos anos com o dinheiro ganho através das premiações e hoje alugadas para reforçar a renda familiar desse garoto que tinha tudo pra não dar certo, assim como tantos outros e que foi salvo pelo surfe.
Basílio comentou que Nick anotava tudo o que via e ouvia e foi embora impressionado com a popularidade do brasileiro pelas ruas do Guarujá. É bem possível que Nick – um dos melhores jornalistas especializados do mundo – faça o que nenhum editor de revistas brasileiras fez até agora. Uma reportagem digna sobre a vida desse brasileiro vencedor. Júlio Adler no Goiabada deixou o seu recado.
Por falar no Adriano, soube pelo Basílio Ruy (fotógrafo da Fluir) que na semana passada, o jornalista Nick Carrol esteve por aqui e acompanhou o dia a dia do principal surfista brasileiro no tour.
Nick veio produzir uma matéria especial para a próxima edição do jornal australiano Tracks e ficou chocado com o que viu. Esteve em Ubatuba, surfou no Guarujá, se divertiu nas marolas de Itamambuca e deu a sorte de pegar uma Vermelha clássica.
Na favela onde o Mineiro foi criado, almoçou com a família, conversou com parentes, deu boas risadas com os amigos de infância e conheceu as casas construídas nesses últimos anos com o dinheiro ganho através das premiações e hoje alugadas para reforçar a renda familiar desse garoto que tinha tudo pra não dar certo, assim como tantos outros e que foi salvo pelo surfe.
Basílio comentou que Nick anotava tudo o que via e ouvia e foi embora impressionado com a popularidade do brasileiro pelas ruas do Guarujá. É bem possível que Nick – um dos melhores jornalistas especializados do mundo – faça o que nenhum editor de revistas brasileiras fez até agora. Uma reportagem digna sobre a vida desse brasileiro vencedor. Júlio Adler no Goiabada deixou o seu recado.
2 comentários:
mineiro é ídolo...
No Brasil, geralmente "Santo de Casa Não Faz Milagres". Como pais colonizado que somos, temos o costume de idolatrar as coisas de fora, sem dar muito prestígio para a prata da casa. E esse é só um dos motivos de não termos um campeão mundial - ainda! Engraçado é que com o futebol as coisas funcionam diferentes...
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