O sábado amanheceu cinzento, triste e com ondas muito pequenas na praia da Vila. Seria mais um dia entre tantos de marolas e a tão aguardada reagida no mar já estava até mesmo sendo questionada por todos.
Porém, aos poucos, como num toque de mágica e sem muito alarde, a nebulosidade foi se dissipando e um sol tímido apareceu mudando o astral. Com a corda no pescoço e sentindo a pressão dos atletas e da imprensa em função de quatro adiamentos consecutivos, os organizadores, após intermináveis e desgastantes chamadas, resolveram no início da tarde, já com sol brilhando e muita gente na beira da praia iniciar as disputas.
Acompanhei algumas baterias atentamente. Dornelles surfou com força e pressão e nas esquerdas vencedoras que predominavam até então, com cerca de 3’pés avançou direto para a terceira fase. Ao sair da água o largo sorriso no rosto era o reflexo do seu melhor momento no Tour.
Sentado na graminha, no espaço destinado a imprensa ao lado do palanque, enquanto conversava com alguns amigos que não encontrava há algum tempo, conferi também a interferência boba cometida pelo carioca Simão Romão sobre Taylor Knox.
Dois outros surfistas me chamaram atenção. Jeremy Flores e Willian Cardoso surfaram bonito e venceram os seus confrontos. O atual líder do QS surpreendeu acertando na escolha de ondas e por obra do acaso suas direitas foram as mais pontuadas.
As baterias de Joel Parkinson – contra Adrian Buchan e Diego Rosa, e Mick Fanning – contra Guga Arruda e Bruce Irons não chegaram a me empolgar. Achei inclusive que a nota da primeira onda do catarinense foi achatada pelos juízes e fundamental para suas pretensões no confronto. Ia me esquecendo de uma esquerda do "Fire", onde ele deu sete tamancadas, dessas, três extremamente verticais.
O sábado fechou de forma magnífica. Slater estava na nona e última bateria do dia e protagonizou um verdadeiro show antes mesmo de entrar no mar. Uma multidão sedenta – a verdadeira alma latina – uivava e lhe aguardava na beira da praia.
Confesso nunca ter visto nada igual em todos esses anos cobrindo eventos de surfe. Slater parecia um astro de rock. Aclamado, adorado, reverenciado, o público, cerca de 7 mil pessoas, em perfeita sincronia com o seu ídolo acompanhou atentamente o passeio do octacampeão sobre Fabio Carvalho e Kai Otto. Fabinho surfou bonito. Kai também mostrou qualidade, mas Slater esteve impecável naqueles 25 minutos mágicos.
Um dia pra ficar gravado em nossas mentes...
Porém, aos poucos, como num toque de mágica e sem muito alarde, a nebulosidade foi se dissipando e um sol tímido apareceu mudando o astral. Com a corda no pescoço e sentindo a pressão dos atletas e da imprensa em função de quatro adiamentos consecutivos, os organizadores, após intermináveis e desgastantes chamadas, resolveram no início da tarde, já com sol brilhando e muita gente na beira da praia iniciar as disputas.
Acompanhei algumas baterias atentamente. Dornelles surfou com força e pressão e nas esquerdas vencedoras que predominavam até então, com cerca de 3’pés avançou direto para a terceira fase. Ao sair da água o largo sorriso no rosto era o reflexo do seu melhor momento no Tour.
Sentado na graminha, no espaço destinado a imprensa ao lado do palanque, enquanto conversava com alguns amigos que não encontrava há algum tempo, conferi também a interferência boba cometida pelo carioca Simão Romão sobre Taylor Knox.
Dois outros surfistas me chamaram atenção. Jeremy Flores e Willian Cardoso surfaram bonito e venceram os seus confrontos. O atual líder do QS surpreendeu acertando na escolha de ondas e por obra do acaso suas direitas foram as mais pontuadas.
As baterias de Joel Parkinson – contra Adrian Buchan e Diego Rosa, e Mick Fanning – contra Guga Arruda e Bruce Irons não chegaram a me empolgar. Achei inclusive que a nota da primeira onda do catarinense foi achatada pelos juízes e fundamental para suas pretensões no confronto. Ia me esquecendo de uma esquerda do "Fire", onde ele deu sete tamancadas, dessas, três extremamente verticais.
O sábado fechou de forma magnífica. Slater estava na nona e última bateria do dia e protagonizou um verdadeiro show antes mesmo de entrar no mar. Uma multidão sedenta – a verdadeira alma latina – uivava e lhe aguardava na beira da praia.
Confesso nunca ter visto nada igual em todos esses anos cobrindo eventos de surfe. Slater parecia um astro de rock. Aclamado, adorado, reverenciado, o público, cerca de 7 mil pessoas, em perfeita sincronia com o seu ídolo acompanhou atentamente o passeio do octacampeão sobre Fabio Carvalho e Kai Otto. Fabinho surfou bonito. Kai também mostrou qualidade, mas Slater esteve impecável naqueles 25 minutos mágicos.
Um dia pra ficar gravado em nossas mentes...
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