Na minha ida noite dessas ao lançamento do livro do Fred D’Orey na livraria Saraiva Mega Store, conferi, quer dizer, dei uma folheada no livro “Spreckels surfing’s divine prince of decadence” e como o meu inglês é muito meia-boca, na verdade dei uma passada de olhos rapidamente, mas ainda quero comprá-lo apesar do preço módico de 169,00 reais.
O livro foi lançado no ano passado e conta a história de um cara pra lá de excêntrico e que viveu a frente do seu tempo no mais puro estilo drogas, surfe & rock and roll. O filme Bunker 77 (clique pra ver o trailer) está para ser lançado muito em breve.
O livro foi lançado no ano passado e conta a história de um cara pra lá de excêntrico e que viveu a frente do seu tempo no mais puro estilo drogas, surfe & rock and roll. O filme Bunker 77 (clique pra ver o trailer) está para ser lançado muito em breve.
Mas o que eu queria dizer é que pouca gente ouviu falar dessa figuraça que encarnou o espírito de excessos dos anos 70. Milionário aos 21 anos, ele surfou e se drogou em doses cavalares até morrer aos 27 anos. Sua memória é resgatada nesse livro da Taschen com inúmeras fotos do mundialmente consagrado Art Brewer.
Na última edição da revista Trip, uma reportagem especial com o tal do Bunker Spreckels. Nascido em 49, aprendeu desde cedo a pegar ondas quando morava no Havaí. Por seu avô ter apoiado o último monarca havaiano, rei David Kalakaua, pôde aprender os segredos da cultura local vetado aos estrangeiros comuns, entre eles o surfe, o esporte dos reis, já que os velhos Kahunas o proclamaram como a reencarnação de um príncipe local.
Adolescente, voltou ao continente, onde desenvolveu o seu surfe nas ondas da Califórnia. Aos 18, deu as costas à família e foi morar no isolado North Shore dos anos 60.
Mas o surfista nômade e sem dinheiro no bolso tornou-se herdeiro aos 21 anos e a simplicidade deu lugar a um milionário excêntrico, sempre disposto a pôr limites à prova e a se mostrar ao público bem antes da febre dos realitys shows.
Bunker contratou equipe de fotógrafos e cinegrafistas para registrar os seus passos para o documentário “The Player”, alter ego que acabou tomando conta de seu criador. No meio da edição acabou morrendo, oficialmente de “causas naturais”, versão difícil de acreditar.
Na revista Trip nº 172 você confere trechos de uma entrevista dada por Bunker em 1977 um mês antes da sua morte.
Uma de suas frases emblemáticas: ..."É satisfatório ter a reputação de pessoa mais decadente do surfe, porque eu a construí sozinho, sem a ajuda de marqueteiros e fabricantes"...
Na última edição da revista Trip, uma reportagem especial com o tal do Bunker Spreckels. Nascido em 49, aprendeu desde cedo a pegar ondas quando morava no Havaí. Por seu avô ter apoiado o último monarca havaiano, rei David Kalakaua, pôde aprender os segredos da cultura local vetado aos estrangeiros comuns, entre eles o surfe, o esporte dos reis, já que os velhos Kahunas o proclamaram como a reencarnação de um príncipe local.
Adolescente, voltou ao continente, onde desenvolveu o seu surfe nas ondas da Califórnia. Aos 18, deu as costas à família e foi morar no isolado North Shore dos anos 60.
Mas o surfista nômade e sem dinheiro no bolso tornou-se herdeiro aos 21 anos e a simplicidade deu lugar a um milionário excêntrico, sempre disposto a pôr limites à prova e a se mostrar ao público bem antes da febre dos realitys shows.
Bunker contratou equipe de fotógrafos e cinegrafistas para registrar os seus passos para o documentário “The Player”, alter ego que acabou tomando conta de seu criador. No meio da edição acabou morrendo, oficialmente de “causas naturais”, versão difícil de acreditar.
Na revista Trip nº 172 você confere trechos de uma entrevista dada por Bunker em 1977 um mês antes da sua morte.
Uma de suas frases emblemáticas: ..."É satisfatório ter a reputação de pessoa mais decadente do surfe, porque eu a construí sozinho, sem a ajuda de marqueteiros e fabricantes"...
Um comentário:
Esse livro e o filme devem ser muito loucos. Fiquei sabendo sobre esse figura Spreckels lá num post do Goiabada, acho que no ano passado ou 2007.
Falou, abraço,
Gustavo
ps - em 2010, vote na mãe do pac kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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